O abuso do Poder Econômico por parte dos prefeitos de diversas cidades ajudou a eleger novos deputados estaduais e federais sem qualquer compromisso com o eleitor
por Evandro Brasil
O gosto amargo da derrota que circula nas artérias dos gestores do Poder Executivo nas prefeituras dos municípios do Brasil, agora estrapola os limites dos princípios e do exercício da democracia junto a sociedade e principalmente, que se destaque, nos organismos do aparelhamento publico. Cargos comissionados que criminosamente esteja sendo utilizado para compra de votos e no uso da maquina publica nas campanhas eleitorais, favorecendo diretamente os candidatos de tais governantes. Curiosamente o TRE parece fingir que não vê essa covardia nos âmbitos dos municípios, que torna a disputa desleal.
Enfaticamente no inicio do seculo XVI o italiano Nicolau Maquiavel escreveu o livro "O Príncipe", que naquela ocasião tinha como premissa orientar as ações dos novos regentes dos regimes monárquicos, segundo o próprio Maquiavel tal instrumento literário ensinaria aos príncipes atitudes que os fariam serem amados pelo seu povo. A cartilha de Maquiavel é ainda nos dias aatuais aplicado pela maioria dos ocupantes dos cargos executivo e legislativo da politica brasileira. Dai o popular termo "fulano é maquiavélico". Tal termo pode significar que fulano é covarde; fulano é do mal.
No exercício e um cargo público como prefeito de uma cidade por exemplo, antes de exercer ações covardes da doutrina de Maquiavel é necessário conversar com os seus seguidores, é preciso combinar o voto. Permita aos seus colaboradores a participar do processo de escolha de seus candidatos, ainda no processo embrionário das campanhas politicas. Assim o governante terá dado a seus colaboradores a oportunidade de opção, dando-lhes a pseudo-sensação de respeito, mesmo que este seja obrigado a seguir as determinações do chefe.
O eleitor brasileiro na sua grande maioria escolhe os seus candidatos por afinidade. A afinidade é a principal influencia na relação candidato - eleitor. Os governantes de todo o país adotaram a ideia dos governos de coalizão, onde, reúnem vários partidos na base dos governos, e, esses tipos de governos criam complicadores para os seus membros, porque cada um desses partidos tem uma ideologia diferente, assim como propostas diferentes e naturalmente candidatos diferentes. Essa diversidade partidária dificulta ao prefeito, por exemplo, a obter unidade em torno de seu projeto. Os ocupantes cargos comissionados são, criminosamente por imposição do chefe do Poder Executivo, obrigados a votar, pedir votos, caminhar, e até mesmo, a se humilharem para dar apoio aos candidatos que os prefeitos lançam. Sendo a este vedado o direito de escolha, uma clássica realidade do "voto de cabrestro".
Por todos os municípios brasileiros funcionários comissionados demitidos de seus cargos nas prefeituras logo após o primeiro turno das eleições lamentam por terem seguido seus próprios princípios ideológicos, disseminando um profundo sentimento de traição de sua confiança em relação ao prefeito que eles ajudaram a eleger dois anos antes. E, é assim que funciona a politica brasileira, e, na contra-mão a essa triste realidade chegamos a conclusão de que a "ação do direito" nos arremete a diversos crimes eleitorais nas barbas do Tribunal Regional Eleitoral, há o crime de improbidade administrativa, corrupção ativa e passiva, abuso de poder econômico, e, formação de quadrilha.
Eis que surge uma nova proposta para a reforma politica, "que a demissão dos funcionários ocupantes de cargos comissionados somente seja possibilitada 3 meses apos divulgados os resultados oficiais das eleições em 1° e 2° turno."
O gosto amargo da derrota que circula nas artérias dos gestores do Poder Executivo nas prefeituras dos municípios do Brasil, agora estrapola os limites dos princípios e do exercício da democracia junto a sociedade e principalmente, que se destaque, nos organismos do aparelhamento publico. Cargos comissionados que criminosamente esteja sendo utilizado para compra de votos e no uso da maquina publica nas campanhas eleitorais, favorecendo diretamente os candidatos de tais governantes. Curiosamente o TRE parece fingir que não vê essa covardia nos âmbitos dos municípios, que torna a disputa desleal.
Enfaticamente no inicio do seculo XVI o italiano Nicolau Maquiavel escreveu o livro "O Príncipe", que naquela ocasião tinha como premissa orientar as ações dos novos regentes dos regimes monárquicos, segundo o próprio Maquiavel tal instrumento literário ensinaria aos príncipes atitudes que os fariam serem amados pelo seu povo. A cartilha de Maquiavel é ainda nos dias aatuais aplicado pela maioria dos ocupantes dos cargos executivo e legislativo da politica brasileira. Dai o popular termo "fulano é maquiavélico". Tal termo pode significar que fulano é covarde; fulano é do mal.
No exercício e um cargo público como prefeito de uma cidade por exemplo, antes de exercer ações covardes da doutrina de Maquiavel é necessário conversar com os seus seguidores, é preciso combinar o voto. Permita aos seus colaboradores a participar do processo de escolha de seus candidatos, ainda no processo embrionário das campanhas politicas. Assim o governante terá dado a seus colaboradores a oportunidade de opção, dando-lhes a pseudo-sensação de respeito, mesmo que este seja obrigado a seguir as determinações do chefe.
O eleitor brasileiro na sua grande maioria escolhe os seus candidatos por afinidade. A afinidade é a principal influencia na relação candidato - eleitor. Os governantes de todo o país adotaram a ideia dos governos de coalizão, onde, reúnem vários partidos na base dos governos, e, esses tipos de governos criam complicadores para os seus membros, porque cada um desses partidos tem uma ideologia diferente, assim como propostas diferentes e naturalmente candidatos diferentes. Essa diversidade partidária dificulta ao prefeito, por exemplo, a obter unidade em torno de seu projeto. Os ocupantes cargos comissionados são, criminosamente por imposição do chefe do Poder Executivo, obrigados a votar, pedir votos, caminhar, e até mesmo, a se humilharem para dar apoio aos candidatos que os prefeitos lançam. Sendo a este vedado o direito de escolha, uma clássica realidade do "voto de cabrestro".
Por todos os municípios brasileiros funcionários comissionados demitidos de seus cargos nas prefeituras logo após o primeiro turno das eleições lamentam por terem seguido seus próprios princípios ideológicos, disseminando um profundo sentimento de traição de sua confiança em relação ao prefeito que eles ajudaram a eleger dois anos antes. E, é assim que funciona a politica brasileira, e, na contra-mão a essa triste realidade chegamos a conclusão de que a "ação do direito" nos arremete a diversos crimes eleitorais nas barbas do Tribunal Regional Eleitoral, há o crime de improbidade administrativa, corrupção ativa e passiva, abuso de poder econômico, e, formação de quadrilha.
Eis que surge uma nova proposta para a reforma politica, "que a demissão dos funcionários ocupantes de cargos comissionados somente seja possibilitada 3 meses apos divulgados os resultados oficiais das eleições em 1° e 2° turno."
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