Por Evandro Brasil
Hoje senti uma vontade imensa de comer churrasquinho, esses espetinhos carinhosamente chamados aqui no Rio de Janeiro de churrasquinho de gato. Calma gente, é apenas um pseudônimo, o churrasco não é de carne de gato não.
Comer um churrasquinho desses, não costuma ser difícil não. Normalmente nos Centros Comerciais do Rio e Grande Rio, encontramos uma banca de camelô a cada esquina com churrasqueira a carvão, ou ainda, na chapa a gás ou elétrica vendendo o tal espetinho. Normalmente eu não como com farofa nem molho, pois estes não recebem calor suficiente para eliminar determinadas bactérias.
Ja comi muito esse churrasquinho, puro ou acompanhado com uma cervejinha. E também já comprei a carne para fazer o tal churrasquinho de gato na banca do camelô porque sua carne havia acabado. Sim, e o tal churrasquinho pode ser encontrado só de carne, de linguiça, de carne de porco, de coração de frango, de salsichão, de queijo coalho, ou ainda, mixta de carne com linguiça e um bom pedaço de gordura ou de asa de frango.
Muito bacana, muito legal, aparentemente saboroso, com uma pseudo-sensação de satisfação, e algum tempo depois percebi que o churrasquinho de gato havia me dado uma simpática circunferência abdominal. Sei que agora tenho que pagar o preço de estar com o IMC pouco acima de 31. Mas a nutricionista minha amiga para não me causar desanimo disse que eu tenho uma boa massa muscular e que depois de um programa alimentar legal, tipo moderado e exercícios físicos eu iria superar esse probleminha. Alem da preocupação com o risco de hipertensão arterial e de ter que comprar roupas tamanhos maiores.
Há como eu queria esquecer esse tal churrasquinho, mas, seria da minha parte uma grande covardia, afinal ele me alimentou por tantas vezes, alem do mais, esse churrasquinho ja faz parte da nossa cultura. Espero um dia poder contribuir para que os camelôs que enfrentam o desafio de preparar e vender o nosso popular churrasquinho no espeto tenham assessoria, treinamento e apoio em biosegurança para evitar a contaminação deste tipo de alimento. E, também ajuda-los a encontrar o tipo de carne certo, que ofereça sabor e qualidade ao consumidos.
E viva o churrasquinho nosso de cada esquina!
Hoje senti uma vontade imensa de comer churrasquinho, esses espetinhos carinhosamente chamados aqui no Rio de Janeiro de churrasquinho de gato. Calma gente, é apenas um pseudônimo, o churrasco não é de carne de gato não.
Comer um churrasquinho desses, não costuma ser difícil não. Normalmente nos Centros Comerciais do Rio e Grande Rio, encontramos uma banca de camelô a cada esquina com churrasqueira a carvão, ou ainda, na chapa a gás ou elétrica vendendo o tal espetinho. Normalmente eu não como com farofa nem molho, pois estes não recebem calor suficiente para eliminar determinadas bactérias.
Ja comi muito esse churrasquinho, puro ou acompanhado com uma cervejinha. E também já comprei a carne para fazer o tal churrasquinho de gato na banca do camelô porque sua carne havia acabado. Sim, e o tal churrasquinho pode ser encontrado só de carne, de linguiça, de carne de porco, de coração de frango, de salsichão, de queijo coalho, ou ainda, mixta de carne com linguiça e um bom pedaço de gordura ou de asa de frango.
Muito bacana, muito legal, aparentemente saboroso, com uma pseudo-sensação de satisfação, e algum tempo depois percebi que o churrasquinho de gato havia me dado uma simpática circunferência abdominal. Sei que agora tenho que pagar o preço de estar com o IMC pouco acima de 31. Mas a nutricionista minha amiga para não me causar desanimo disse que eu tenho uma boa massa muscular e que depois de um programa alimentar legal, tipo moderado e exercícios físicos eu iria superar esse probleminha. Alem da preocupação com o risco de hipertensão arterial e de ter que comprar roupas tamanhos maiores.
Há como eu queria esquecer esse tal churrasquinho, mas, seria da minha parte uma grande covardia, afinal ele me alimentou por tantas vezes, alem do mais, esse churrasquinho ja faz parte da nossa cultura. Espero um dia poder contribuir para que os camelôs que enfrentam o desafio de preparar e vender o nosso popular churrasquinho no espeto tenham assessoria, treinamento e apoio em biosegurança para evitar a contaminação deste tipo de alimento. E, também ajuda-los a encontrar o tipo de carne certo, que ofereça sabor e qualidade ao consumidos.
E viva o churrasquinho nosso de cada esquina!
Comentários
Postar um comentário
Amigo(a) visitante, agora contribua deixando aqui o seu comentário.