sábado, 22 de março de 2025

A Função de um Senador e a Negligência com a Baixada Fluminense


Foto da arquivo: Plenário do Senado Federal 

Eleições 2026: O Senado Federal é uma das casas do Poder Legislativo brasileiro, composto por 81 senadores, três de cada estado e do Distrito Federal, eleitos para mandatos de oito anos. A principal função de um senador é representar os interesses do seu estado na esfera federal, atuando na elaboração de leis, na fiscalização do Executivo e na aprovação de medidas que impactam diretamente a vida da população. No entanto, quando olhamos para a Baixada Fluminense, fica evidente que muitos senadores do Rio de Janeiro deixaram de cumprir esse papel com o compromisso e a dedicação necessários.


O Papel Fundamental do Senado

Os senadores têm diversas atribuições fundamentais, entre elas:

1. Criar e modificar leis – O Senado participa ativamente do processo legislativo, discutindo e aprovando projetos que afetam a economia, a segurança, a saúde, a educação e outros setores.

2. Fiscalizar o governo federal – Os senadores devem garantir que o presidente da República e seus ministros ajam dentro da legalidade, utilizando ferramentas como as Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) para investigar irregularidades.

3. Aprovar nomeações – O Senado tem a prerrogativa de aprovar ou rejeitar indicações para cargos importantes, como ministros do Supremo Tribunal Federal, embaixadores e presidentes de estatais.

4. Controlar o orçamento – Os senadores votam o Orçamento da União, definindo para onde irão os recursos federais. Isso inclui investimentos em infraestrutura, segurança pública e programas sociais.


O Abandono da Baixada Fluminense

Apesar de ter sido uma das regiões que mais contribuíram para a eleição de senadores no Rio de Janeiro, a Baixada Fluminense continua sofrendo com a falta de investimentos e atenção. Os senadores que passaram pelo cargo pouco fizeram para mudar essa realidade, deixando de cumprir suas funções em várias áreas cruciais:

Segurança Pública – A violência segue crescente na Baixada, com o avanço do crime organizado e a falta de investimentos em policiamento, inteligência e infraestrutura para as forças de segurança. Muitos senadores que poderiam ter pressionado por mais recursos federais para a segurança simplesmente ignoraram essa necessidade.

Saúde – Os hospitais públicos da Baixada vivem em colapso, sem leitos, equipamentos e médicos suficientes. O Senado poderia direcionar mais emendas parlamentares para melhorar a saúde da região, mas isso raramente aconteceu.

Mobilidade Urbana – O transporte público continua sendo um dos maiores desafios da população da Baixada. Linhas de ônibus precárias, superlotação dos trens e a falta de investimentos em infraestrutura viária são problemas antigos que os senadores do Rio de Janeiro pouco se empenharam em resolver.

Geração de Empregos – A Baixada Fluminense tem um grande potencial industrial e comercial, mas sofre com altos índices de desemprego. Os senadores poderiam buscar incentivos fiscais, atrair investimentos e apoiar programas de qualificação profissional para a região, mas a falta de políticas efetivas mantém o desemprego elevado.


Precisamos de Representação de Verdade

O Senado tem um poder imenso para mudar a realidade da Baixada Fluminense, mas isso exige vontade política e compromisso com a população. O que vimos ao longo dos anos foi um abandono por parte dos representantes eleitos, que pouco fizeram para melhorar a qualidade de vida na região.

É fundamental que a população da Baixada esteja atenta nas próximas eleições e cobre de seus candidatos projetos concretos, fiscalização rigorosa e investimentos reais para transformar a região. O Senado não pode ser um espaço para políticos que só aparecem em época de eleição; precisa ser ocupado por quem realmente luta pelo povo e busca soluções efetivas para os problemas históricos que assolam a Baixada Fluminense.


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segunda-feira, 17 de março de 2025

O Boom das Palestras: Como Aproveitar Esse Mercado em Expansão

Foto de arquivo: Palestras

Oportunidade: O mercado de palestras está em ascensão, impulsionado pelo crescimento da demanda por conhecimento especializado, desenvolvimento pessoal e profissional, além do fortalecimento da cultura do aprendizado contínuo. Empresas, instituições educacionais e eventos corporativos buscam cada vez mais palestrantes para inspirar, informar e motivar seus públicos.


Fatores que impulsionam o crescimento

1. Expansão do ensino online e híbrido – Com a digitalização da educação, palestras online e eventos híbridos se tornaram populares, ampliando o alcance dos palestrantes.

2. Busca por desenvolvimento profissional – Empresas investem cada vez mais em capacitação e motivação de seus funcionários por meio de palestras e treinamentos.

3. Popularidade de eventos e congressos – Setores como saúde, tecnologia, empreendedorismo e inovação realizam eventos frequentes, gerando oportunidades para palestrantes.

4. Autoridade e influência digital – Profissionais que se destacam em redes sociais e plataformas de cursos online ampliam sua presença como palestrantes requisitados.


Oportunidades para palestrantes


Palestras motivacionais: Temas como liderança, produtividade e superação são altamente procurados.

Educação e conhecimento técnico: Especialistas compartilham insights sobre suas áreas, desde saúde até negócios e tecnologia.

Empreendedorismo e inovação: Histórias de sucesso e estratégias práticas para o mercado atraem grande público.

Palestras personalizadas para empresas: Treinamentos internos e workshops adaptados às necessidades corporativas.


Como se destacar nesse mercado

Construção de autoridade: Publicação de livros, artigos e vídeos aumenta a credibilidade.

Presença digital: Redes sociais e plataformas como YouTube e LinkedIn são fundamentais para divulgação.

Parcerias e networking: Conectar-se com organizadores de eventos e outras figuras do meio amplia as oportunidades.

Capacitação contínua: Atualizar-se sobre novas tendências e técnicas de apresentação melhora a performance no palco.

O mercado de palestras não é apenas uma tendência passageira, mas uma área consolidada que continua crescendo. Para quem deseja entrar nesse universo, investir em conhecimento, comunicação e marketing pessoal pode ser a chave para o sucesso.




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domingo, 16 de março de 2025

Idosos Ativos: Uma Nova Perspectiva Sobre o Envelhecimento

 


Por Evandro Brasil 

Idosos: A sociedade tem um olhar ultrapassado sobre o envelhecimento. Muitos ainda associam a velhice à fragilidade, à dependência e ao afastamento da vida produtiva. No entanto, a realidade está mudando. Hoje, vemos cada vez mais idosos ativos, engajados em atividades físicas, estudos, trabalho voluntário e até empreendendo. A longevidade deixou de ser apenas uma questão de tempo de vida e passou a ser sobre qualidade de vida.

Eu acredito que o idoso ativo não é apenas aquele que se exercita fisicamente, mas também aquele que mantém a mente em constante aprendizado e participação na sociedade. O envelhecimento saudável depende de uma combinação de fatores: boa alimentação, movimento, interações sociais e desafios intelectuais. Infelizmente, o Brasil ainda não oferece suporte suficiente para essa população, que muitas vezes enfrenta barreiras no acesso a programas de saúde, lazer e capacitação.


A Voz dos Idosos

Para entender melhor essa realidade, conversei com alguns idosos que vivem essa experiência na prática.

Dona Maria, 72 anos, aposentada e voluntária em projetos sociais, afirma: "Depois que me aposentei, percebi que ficar parada não era uma opção. Hoje, ajudo crianças em um projeto de alfabetização e isso me dá um propósito. Me sinto mais viva do que nunca."

Seu Antônio, 68 anos, que começou a praticar musculação aos 65, comenta: "Eu achava que academia era coisa de jovem. Mas depois que comecei a treinar, minhas dores diminuíram e minha disposição aumentou. A idade não é um limite, é só uma fase."

Já Dona Conceição, 80 anos, que voltou a estudar, compartilha: "Sempre tive o sonho de terminar meus estudos. Agora, na terceira idade, estou fazendo um curso online. Nunca é tarde para aprender e se reinventar."

O envelhecimento deve ser visto como uma fase de novas possibilidades e não como um fim. Precisamos combater o preconceito etário e incentivar políticas públicas que promovam a inclusão dos idosos na vida social e econômica. E, acima de tudo, precisamos aprender com eles. A experiência acumulada ao longo dos anos é um tesouro que pode e deve ser compartilhado. Afinal, o envelhecimento ativo não é apenas um benefício individual, mas um ganho para toda a sociedade.


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terça-feira, 11 de março de 2025

O Envelhecimento no Brasil: Desafios e Oportunidades de uma População em Transformação

Foto de Arquivo: Idosos em fila para atendimento 

Por Evandro Brasil 

Gerontologia: O envelhecimento no Brasil é um fenômeno que vem ganhando destaque nas últimas décadas, refletindo mudanças demográficas, sociais e econômicas no país. Com o aumento da expectativa de vida e a redução das taxas de natalidade, a população brasileira está passando por uma transição significativa, marcada pelo crescimento do número de idosos. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida ao nascer, que era de cerca de 62 anos em 1980, ultrapassou os 77 anos em 2023, e a projeção é que continue subindo. Esse cenário coloca o Brasil diante de novos desafios e oportunidades.

Um dos principais fatores que contribuem para o envelhecimento populacional é o avanço da medicina e a melhoria nas condições de saneamento e saúde pública. Doenças que antes eram fatais hoje são controladas, permitindo que mais pessoas alcancem idades avançadas. Além disso, a urbanização e a maior participação das mulheres no mercado de trabalho influenciaram a decisão de ter menos filhos, reduzindo a base jovem da pirâmide etária. Como resultado, estima-se que, até 2050, o Brasil terá mais idosos do que crianças, um marco histórico para a nação.

Esse processo, no entanto, não ocorre de forma homogênea. Há diferenças regionais e sociais que afetam a experiência do envelhecimento. Nas grandes cidades, por exemplo, muitos idosos têm acesso a serviços de saúde e lazer, enquanto em áreas rurais ou periféricas, a infraestrutura é limitada, o que pode agravar problemas como isolamento e pobreza na velhice. A desigualdade social também se reflete na aposentadoria: trabalhadores informais, que representam uma parcela significativa da população, frequentemente não contam com a proteção de um sistema previdenciário robusto, enfrentando dificuldades financeiras ao envelhecer.

Outro ponto relevante é o impacto cultural do envelhecimento. Tradicionalmente, o Brasil valoriza o cuidado familiar com os mais velhos, mas a modernização e a correria do dia a dia têm enfraquecido essa prática em algumas regiões. Por outro lado, há um movimento crescente de valorização da terceira idade, com iniciativas como universidades para idosos e programas de inclusão digital, que buscam integrar essa população à sociedade de maneira ativa.

Diante desse panorama, o envelhecimento no Brasil exige políticas públicas eficazes, como o fortalecimento do sistema de saúde, a garantia de direitos previdenciários e a promoção de um envelhecimento saudável e digno. É um momento de reflexão sobre como a sociedade pode se adaptar para acolher uma população mais madura, transformando desafios em oportunidades para um futuro mais equilibrado e inclusivo.

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sábado, 8 de março de 2025

Estudo Aponta Determinantes Sociais da Saúde do Idoso

 


Por Evandro Brasil 

Gerontologia: A saúde dos idosos é influenciada por diversos fatores sociais que moldam suas condições de vida e bem-estar ao longo dos anos. O artigo "Determinantes Sociais da Saúde do Idoso", de Lorena Teresinha Consalter Geib, publicado na Revista Ciência & Saúde Coletiva (2012), explora esses fatores e como eles afetam a qualidade de vida da população idosa. Baseando-se no modelo de Dahlgren e Whitehead, a pesquisa evidencia que a equidade em saúde requer ações ao longo da vida para minimizar doenças crônicas e deficiências.


Os Principais Achados do Estudo

O estudo analisa os determinantes sociais da saúde do idoso em três níveis:

1. Nível Estrutural: Destaca os impactos das mudanças demográficas, como o envelhecimento da população e a urbanização acelerada, que influenciam o perfil de morbidade dos idosos. No Brasil, a desigualdade de renda e o acesso limitado a serviços essenciais afetam diretamente essa faixa etária.

2. Nível Intermediário: Explora as condições de vida e trabalho, incluindo moradia, alimentação, educação e acesso a serviços de saúde. A pesquisa mostra que muitos idosos enfrentam precariedade financeira, baixa escolaridade e dificuldades de acesso à saúde, fatores que agravam a vulnerabilidade social e aumentam o risco de doenças crônicas.

3. Nível Proximal: Analisa os comportamentos e estilos de vida, como dieta, sedentarismo, tabagismo e consumo de álcool, que impactam diretamente a saúde dos idosos. A pesquisa indica que políticas públicas devem focar na promoção de hábitos saudáveis desde a juventude para garantir um envelhecimento mais ativo e com melhor qualidade de vida.


Reflexões e Desafios

O estudo evidencia que a exclusão social dos idosos não se dá apenas pela falta de renda, mas também pela ausência de redes de apoio e pela dificuldade de acesso a serviços essenciais. Além disso, políticas públicas eficazes devem abordar esses determinantes sociais ao longo do ciclo da vida, garantindo melhores condições de saúde na terceira idade.

A desigualdade socioeconômica do Brasil exige medidas que combatam a pobreza, melhorem o acesso a serviços de saúde e promovam o envelhecimento saudável. A pesquisa reforça a necessidade de ações intersetoriais para minimizar as barreiras que dificultam a vida dos idosos.

Este estudo é um alerta sobre a importância de políticas públicas voltadas para a equidade em saúde, considerando que o envelhecimento da população é um fenômeno crescente e irreversível. Com isso, garantir qualidade de vida aos idosos deve ser uma prioridade.

O estudo completo você encontra clicando aqui


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Novo Coronavírus na China: O HKU5-CoV-2 Pode Causar uma Nova Pandemia?

Vírus HKUS-COV2, capaz de infectar humanos foi descoberto por pesquisadores chineses.

Por Evandro Brasil 

Epidemiologia: Li uma reportagem na revista Veja sobre o HKU5-CoV-2, um novo coronavírus identificado em morcegos na China, e isso me motivou a escrever este texto. Especialistas estão em alerta, pois o vírus pertence à mesma família do SARS-CoV-2, responsável pela pandemia de Covid-19, e apresenta características que podem permitir sua transmissão para humanos.

Embora ainda não haja casos confirmados de infecção humana, estudos indicam que o HKU5-CoV-2 pode ter potencial pandêmico. Essa descoberta reforça a importância do monitoramento contínuo de vírus emergentes e da implementação de estratégias preventivas para evitar futuras crises sanitárias. Pesquisadores destacam a necessidade de vigilância epidemiológica global, além de medidas de biossegurança para reduzir o risco de novas zoonoses.

A experiência com a Covid-19 mostrou o impacto devastador de um vírus altamente transmissível. Portanto, manter a atenção voltada para novas ameaças e investir em pesquisa são passos fundamentais para evitar outra pandemia. O conhecimento e a preparação são nossas melhores armas contra futuras emergências de saúde.

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terça-feira, 4 de março de 2025

A Crise na Formação Política Brasileira: Um Olhar Crítico

Foto de Arquivo: sede histórica da Alerj. Palácio Tiradentes.

Por Evandro Brasil 

Crítica: A formação política no Brasil enfrenta desafios profundos que refletem uma desconexão entre a academia e os problemas reais do país. Conforme destacado por Gláucio Ary Dillon Soares no artigo "O Calcanhar Metodológico da Ciência Política no Brasil", publicado na revista Sociologia, Problemas e Práticas (2005), há uma "hostilidade em relação aos métodos quantitativos e à estatística; porém, seu lugar não foi ocupado por métodos qualitativos rigorosos, e sim por uma ausência de métodos e de rigor". Essa crítica aponta para uma deficiência metodológica que permeia a ciência política brasileira, limitando sua capacidade de produzir pesquisas relevantes e aplicáveis à realidade nacional.

A formação atual prioriza a reprodução de teorias estrangeiras, muitas vezes desconectadas dos contextos locais, em detrimento de uma abordagem empírica e interdisciplinar que poderia contribuir para a solução de problemas urgentes, como a violência, a desigualdade e a crise de representação política. A falta de rigor metodológico e a resistência ao uso de técnicas quantitativas e qualitativas modernas resultam em uma produção acadêmica que, em grande parte, não dialoga com as demandas da sociedade brasileira.

Para superar essa crise, é essencial reformular os currículos das pós-graduações, incentivando o uso de métodos rigorosos e a interdisciplinaridade, além de promover uma maior conexão entre a pesquisa acadêmica e os desafios políticos e sociais do país. Como bem colocado por Soares, a ciência política brasileira está em uma encruzilhada: ou se reinventa para contribuir com a solução dos problemas nacionais, ou continuará a ser um exercício intelectual distante da realidade.


Referência:

SOARES, Gláucio Ary Dillon. O Calcanhar Metodológico da Ciência Política no Brasil. Sociologia, Problemas e Práticas, n. 48, 2005, pp. 27-52.

Cultura, memória e orçamento público: por que não dizer não ao show de Roberto Carlos em Caxias

  Por Evandro Brasil  Cultura:  Roberto Carlos fará um show gratuito em Duque de Caxias no dia 28 de dezembro. Confesso que esse anúncio des...