domingo, 23 de fevereiro de 2025

Nossa Democracia Sob Ataque: O Plano da Extrema Direita Para Controlar o Brasil e Saquear Nossas Riquezas

Imagem de arquivo: O mapa mundi em azul e o território brasileiro demarcado em vermelho

Ataques: O Brasil enfrenta uma ameaça real e crescente contra sua democracia. A extrema direita, organizada de forma transnacional, tem como objetivo minar regimes democráticos sólidos e facilitar a apropriação de nossas riquezas minerais. Essa ofensiva, que se intensificou nos últimos anos, não é um fenômeno isolado. Faz parte de um movimento global que busca enfraquecer instituições, desestabilizar governos e ampliar a influência de grupos autoritários e econômicos interessados na exploração dos recursos nacionais.

O episódio de 8 de janeiro de 2023, quando extremistas atacaram os Três Poderes em Brasília, deixou claro que essa ameaça não pode ser subestimada. A invasão dos prédios públicos e a tentativa de golpe de Estado não foram atos espontâneos de um grupo desorganizado, mas sim o reflexo de uma articulação planejada, financiada e executada com o apoio de interesses escusos. O mesmo modus operandi já havia sido visto na invasão do Capitólio nos Estados Unidos, em 2021, revelando um padrão de ataque contra democracias ao redor do mundo.

Além do uso de desinformação e manipulação nas redes sociais, a extrema direita se infiltra em setores estratégicos, como as forças armadas, as polícias e o próprio sistema político. A corrupção de agentes públicos e militares, aliada à fragilidade democrática de certos políticos, facilita a concretização desse projeto de poder autoritário. Enquanto isso, a sociedade é constantemente bombardeada com discursos que distorcem a realidade, tentando legitimar ações ilegais e desmoralizar as instituições que sustentam o Estado de Direito.

O que está em jogo não é apenas a estabilidade política do Brasil, mas também sua soberania. A cobiça por nossas riquezas naturais, como a Amazônia e o Pré-Sal, transforma o país em alvo de interesses externos, que se aproveitam da instabilidade para avançar sobre nossos recursos. A dependência econômica e a entrega do patrimônio nacional a grupos privados estrangeiros são algumas das consequências dessa ofensiva contra o país.

Diante desse cenário, é fundamental que a população esteja atenta e mobilizada para defender a democracia e impedir a concretização desses planos golpistas. A justiça precisa ser implacável na punição dos envolvidos, e as instituições devem fortalecer suas estruturas para evitar novas investidas autoritárias. O Brasil não pode se curvar a grupos que buscam transformá-lo em um terreno fértil para o saque de suas riquezas e a imposição de um regime baseado no medo, na repressão e no autoritarismo.


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"Lula Enfrenta, Bolsonaro Implora: A Diferença Entre Liderança e Covardia"

Foto de Arquivo: Lura resistente e Bolsonaro o brochável

Comparação absurda: A postura de um líder diante de adversidades diz muito sobre sua fibra moral e seu compromisso com a democracia. Se tomarmos como exemplo a forma como Lula e Bolsonaro reagiram às acusações que lhes foram dirigidas – o primeiro no contexto da Operação Lava Jato e o segundo diante das evidências de sua tentativa de golpe de Estado – é possível traçar uma analogia clara entre a coragem de quem enfrenta a tempestade e a covardia de quem rasteja para evitar suas consequências.

Lula, ao ser alvo da Lava Jato, escolheu enfrentar as acusações de cabeça erguida. Foi julgado, condenado e preso, mas jamais se furtou ao debate ou tentou se esquivar de suas responsabilidades. Mesmo discordando das decisões judiciais, optou por seguir os trâmites legais, confiando na possibilidade de revisão da Justiça e na força de sua narrativa política. Sua prisão não foi marcada por fuga ou tentativas desesperadas de driblar o sistema; ao contrário, entregou-se voluntariamente, enfrentando seus algozes e confiando no desfecho que, anos depois, culminaria em sua absolvição e retorno à vida pública.

Já Bolsonaro, ao ser confrontado pelas investigações que apontam seu envolvimento em uma tentativa de golpe, adota uma postura diametralmente oposta. De líder autoritário, que se dizia inabalável, converte-se em um homem que implora por anistia, buscando apoio desesperado entre aqueles que sempre desprezou. Seu discurso agressivo e desafiador, antes pautado na ideia de que nunca se curvaria ao sistema, dá lugar a um comportamento servil, repleto de desculpas e acenos à conciliação. Aquele que estimulou a insubordinação e a ruptura democrática agora rasteja em busca de clemência, temendo o peso das consequências que antes dizia não temer.

Essa diferença de posturas revela muito sobre o caráter de cada um. Lula enfrentou seu destino com resiliência, apostando no tempo e no devido processo legal para provar sua inocência. Bolsonaro, por outro lado, age como quem sabe que não há argumentos ou justificativas capazes de apagar seus atos, restando-lhe apenas a súplica pela impunidade. Um atravessou a tormenta de pé; o outro se arrasta no lodo de suas próprias contradições, tentando escapar da Justiça que sempre pregou para os outros, mas nunca para si mesmo.

Parece que o IMBROCHAVÉL está BROCHANDO.


#Lula #Bolsonaro #Democracia #Justiça #LavaJato #GolpeDeEstado #Corrupção #Brasil #AnistiaNão #Resistência

Conheça um pouco mais do bairro Jardim 25 de Agosto

Foto de arquivo: Imagem aérea do bairro 25 de Agosto em Duque de Caxias.

Texto de Evandro Brasil 

História: O bairro Jardim 25 de Agosto, localizado no 1º distrito de Duque de Caxias, é uma região de destaque tanto pela sua relevância histórica quanto pela sua infraestrutura desenvolvida. O nome do bairro homenageia a data de nascimento do Duque de Caxias, patrono do Exército Brasileiro e figura que dá nome ao município.


Geografia e Localização

Situado próximo ao centro comercial de Duque de Caxias, o Jardim 25 de Agosto faz fronteira com diversos bairros, incluindo Parque Duque, Beira Mar e o próprio Centro. A principal via que atravessa o bairro é a Avenida Brigadeiro Lima e Silva, conectando-o diretamente à Rodovia Washington Luiz e facilitando o acesso a outras regiões. Além disso, o bairro é cortado pela linha ferroviária da SuperVia, contando com uma estação que o liga a diversos bairros e municípios do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense. 

Atualmente, não há dados oficiais disponíveis sobre a população específica do bairro Jardim 25 de Agosto em Duque de Caxias. O município, como um todo, possui uma população estimada de 866.347 habitantes, de acordo com o Censo do IBGE de 2024. O Jardim 25 de Agosto é conhecido por ser uma área predominantemente de classe média e classe média alta, caracterizada por uma infraestrutura bem desenvolvida e uma variedade de serviços e estabelecimentos comerciais. 


Infraestrutura e Serviços

O Jardim 25 de Agosto destaca-se por sua infraestrutura robusta, abrigando uma variedade de estabelecimentos comerciais, bancos, supermercados e praças, tornando-se uma extensão natural do centro comercial do município. A presença de hospitais renomados, como o Cotefil, Daniel Lippi e o Hospital de Clínicas Mário Lioni, reforça a importância do bairro no setor de saúde. Além disso, a região conta com dois shoppings: o Unigranrio Shopping, integrado à Universidade Unigranrio, e uma variedade de bares e restaurantes que enriquecem a vida noturna local. 


Educação e Cultura

O bairro é um polo educacional significativo, oferecendo diversas instituições de ensino que atendem desde a educação básica até o ensino superior. Destaca-se a Universidade Unigranrio, a maior instituição de ensino superior da cidade, além de um campus da Universidade Estácio de Sá e um polo do Cederj. Essas instituições atraem estudantes de diversas regiões, consolidando o bairro como um centro acadêmico. Para o lazer e a cultura, o Jardim 25 de Agosto dispõe de praças como a Praça Humaitá, conhecida como Praça do Detran, e a Praça Roberto Silveira, ambas equipadas com áreas de recreação e espaços para atividades físicas. O Museu Ciência e Vida também se destaca, oferecendo exposições variadas e acessíveis ao público. 


Aspectos Sociais e Populacionais

Com uma população predominantemente de classe média e classe média alta, o Jardim 25 de Agosto tem vivenciado um processo de verticalização e especulação imobiliária nos últimos anos. Esse fenômeno reflete o desenvolvimento econômico de Duque de Caxias, que possui o segundo maior PIB do estado do Rio de Janeiro, impulsionado pela presença da Refinaria Duque de Caxias (Reduc) e outras empresas de grande porte. 


Organização Urbana

O bairro é caracterizado por ruas bem planejadas e uma organização que facilita a mobilidade dos moradores. A Avenida Brigadeiro Lima e Silva serve como eixo principal, conectando o bairro a outras regiões e facilitando o fluxo de transporte público e privado. A presença de diversas linhas de ônibus e a proximidade com a estação ferroviária garantem opções de deslocamento eficientes para os residentes. 

Em resumo, o Jardim 25 de Agosto destaca-se como um bairro dinâmico e bem estruturado, oferecendo uma combinação equilibrada de serviços, educação, cultura e qualidade de vida para seus moradores.


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Com tanta gente boa elegível as raposas velhas não querem largar o osso

Foto de arquivo: Ronaldo Caiado outro inelegível que anseia pela presidência da republica

Virou bagunça:  O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), anunciou neste sábado, 22, sua intenção de concorrer à Presidência da República nas eleições de 2026. Em meio à polêmica de sua inelegibilidade por abuso de poder político nas eleições municipais de 2024, Caiado marcou o lançamento de sua pré-candidatura para 4 de abril, em Salvador (BA). 

Mesmo enfrentando restrições legais, Caiado reafirma seu compromisso por um país mais justo e seguro. O governador se posiciona como uma alternativa de direita ao bolsonarismo, enquanto nega ter utilizado a estrutura do governo estadual para a campanha do aliado Sandro Mabel em Goiânia.

A decisão de anunciar uma pré-candidatura, mesmo inelegível, pode ser vista como uma estratégia política para manter-se relevante no cenário eleitoral e mobilizar apoio, aguardando uma possível reviravolta judicial. Característica comum entre as pessoas que desafiam a justiça e praticam o golpismo em nosso país.

#Caiado2026 #DireitaUnida #Eleições2026 #BrasilForte #CaminhadaJusta #DesafioPolítico #UniãoPeloBrasil

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

Conheça a história do bairro Jardim 25 de Agosto, em Duque de Caxias

Foto de Arquivo: Imagem aérea do bairro Jardim 25 de Agosto 

Texto de Evandro Brasil 

História: O bairro Jardim 25 de Agosto, em Duque de Caxias, possui uma história rica e significativa. Originalmente, a área fazia parte da Fazenda Engenho Velho, também conhecida como Fazenda das Macieiras. Entre 1940 e 1942, essa propriedade foi vendida à Empresa de Melhoramento Duque de Caxias LTDA, que, em 1951, iniciou o loteamento da região. O corretor responsável por esse processo foi Braulino Reis, que posteriormente se tornou prefeito da cidade e deputado estadual. 

O bairro foi planejado pelos engenheiros Vicenzo Barrese e José Gaspar Corrêa Meyer, que buscaram padronizar as construções futuras. Essa padronização elevou o valor dos lotes, atraindo moradores de maior poder aquisitivo, diferentemente de outras áreas da cidade. Uma característica marcante do bairro era uma pedreira localizada onde hoje se encontram a Praça da Pedreira e parte do Estacionamento do Shopping da Unigranrio. Essa pedreira forneceu pedras para o calçamento da então Rio-Petrópolis, atual Avenida Presidente Kennedy, e de algumas ruas locais. 

Em 1953, a Empresa de Melhoramentos doou à cidade a "Casa dos Prefeitos", situada na Rua Piauí. No ano seguinte, durante a gestão de Braulino Reis, foi doado o terreno e construída a Vila Olímpica de Duque de Caxias, inicialmente chamada de Estádio Municipal de Duque de Caxias e popularmente conhecida como "Maracanãzinho de Caxias". Em 1957, a prefeitura instalou-se na Praça do Riachuelo, atualmente denominada Praça Governador Roberto Silveira. 

Foto de Arquivo: Pista de atletismo do Centro de Esporte João Gaspar Corrêia Meyer, também conhecida como Vila Olímpica de Duque de Caxias 

O bairro também abriga instituições educacionais de destaque, como a Unigranrio, que se estabeleceu em parte da área onde funcionava a antiga pedreira. E, também o Instituto de Educação Roberto Silveira e o Instituto Evandro Brasil. Além disso, a região conta com hospitais particulares, como o Hospital de Clínicas Mário Lioni, Hospital Daniel Lipp, Casa de Saúde Santa Branca e opções de lazer, incluindo praças e a própria Vila Olímpica, que oferece diversas atividades esportivas para a comunidade. 

O nome "Jardim 25 de Agosto" homenageia a data de nascimento de Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, patrono do Exército Brasileiro, reforçando a identidade histórica e cultural do bairro dentro do município.

Foto de Arquivo: Praça Humaitá 

 A Casa dos Prefeitos 

A "Casa dos Prefeitos" de Duque de Caxias, localizada na Rua Piauí, foi doada ao município em 1953 pela Empresa de Melhoramentos, durante o processo de urbanização do bairro Jardim 25 de Agosto. Este edifício histórico serviu como residência oficial para os prefeitos da cidade, simbolizando a sede do poder executivo municipal.

Ao longo dos anos, a "Casa dos Prefeitos" testemunhou diversos eventos políticos e administrativos significativos, refletindo as transformações e o desenvolvimento de Duque de Caxias. Embora detalhes específicos sobre eventos ocorridos na residência sejam escassos, sua existência representa um marco na história política local.

Atualmente, a "Casa dos Prefeitos" permanece como um símbolo do patrimônio histórico e cultural de Duque de Caxias, lembrado na memória de poucos personagens vivos de nosso município.


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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

Desperdício de Alimentos: Uma Realidade Cruel em um País com Fome

 


Segurança Alimentar: Nos últimos dias, assisti a inúmeros vídeos chocantes mostrando toneladas de alimentos sendo descartadas, muitas delas ainda próprias para o consumo. Além disso, li a reportagem do jornal O Folhão, que escancarou uma verdade alarmante: o Brasil desperdiça milhões de toneladas de comida por ano, enquanto milhões de pessoas sofrem com a fome.

O que mais me revolta é que grande parte desses alimentos descartados poderia alimentar famílias inteiras. Supermercados, feiras e até a indústria jogam fora produtos por razões absurdas, como aparência fora do padrão ou validade próxima do vencimento. Em vez de promover doações organizadas, preferem encher os lixões.

O desperdício de alimentos não é apenas uma questão econômica, mas também social e ambiental. Enquanto toneladas de comida vão para o lixo, o desmatamento avança para produzir ainda mais. O problema não é falta de alimentos, mas sim má gestão e falta de compromisso com políticas públicas eficientes.

Precisamos de soluções urgentes! Incentivos para doações, programas de reaproveitamento e uma legislação que responsabilize quem joga fora o que poderia alimentar quem tem fome. O combate ao desperdício deve ser uma causa de todos.

E você, o que acha dessa realidade? Já presenciou situações assim? Comente e compartilhe essa mensagem!


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BOLSONARO DENUNCIADO! Entenda os crimes e a polêmica dos cartões de vacina falsos em Duque de Caxias.

Foto de Arquivo: A situação de Jair Bolsonaro está cada vez mais complicada 

Caros leitores,

Carta ao leitor: É com profunda indignação que compartilho os recentes desdobramentos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou denúncias graves contra ele, detalhando uma série de crimes que ameaçam os pilares da nossa democracia. Abaixo, explico cada uma das acusações e suas respectivas penas:

1. Organização Criminosa: Bolsonaro é acusado de liderar uma organização criminosa armada com o objetivo de subverter a ordem democrática do país. A pena prevista para esse crime varia de 3 a 8 anos de reclusão, podendo ser aumentada em até 17 anos devido a agravantes específicos mencionados na denúncia.

2. Abolição Violenta do Estado Democrático de Direito: Esta acusação refere-se à tentativa de, mediante violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais. A pena para este crime é de 4 a 8 anos de reclusão.

3. Golpe de Estado: Bolsonaro é acusado de tentar depor, por meio de violência ou grave ameaça, o governo legitimamente constituído. A pena prevista para o crime de golpe de Estado varia de 4 a 12 anos de reclusão.

4. Dano Qualificado com Uso de Violência e Grave Ameaça: Esta acusação envolve a destruição, inutilização ou deterioração de propriedade alheia, cometida com violência ou grave ameaça. A pena para dano qualificado é de 6 meses a 3 anos de detenção.

5. Deterioração de Patrimônio Tombado: Refere-se à acusação de deteriorar bens protegidos por lei devido ao seu valor histórico ou cultural. A pena para este crime é de 1 a 3 anos de reclusão.

Se condenado por todas as acusações, Bolsonaro poderá enfrentar uma pena total que pode chegar a 43 anos de prisão.

Além dessas denúncias, é estarrecedor descobrir que a Prefeitura Municipal de Duque de Caxias esteve envolvida na emissão de cartões de vacinação falsos para Bolsonaro e sua família. Investigações da Polícia Federal revelaram que agentes públicos do município inseriram dados falsos de vacinação nos sistemas oficiais, comprometendo a integridade das informações de saúde pública.

Como cidadão e defensor da ética pública, manifesto minha profunda indignação diante desses fatos. É inaceitável que autoridades, eleitas para servir ao povo, utilizem-se de artifícios fraudulentos que colocam em risco a saúde coletiva e minam a confiança nas instituições. É imperativo que todos os envolvidos sejam responsabilizados e que medidas sejam tomadas para restaurar a credibilidade de nossas estruturas governamentais.

Continuaremos acompanhando de perto os desdobramentos desses casos e esperamos que a justiça prevaleça, garantindo que tais atos não fiquem impunes.

Atenciosamente,

Professor Evandro Brasil


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terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

Analisando o Caso Bolsonaro e os Limites da Justiça

Foto de Arquivo: Na Justiça a verdade deve sempre prevalecer

Tentativa de golpe: A denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados reacende um debate fundamental sobre o equilíbrio entre justiça, política e a preservação da democracia. O caso, que envolve acusações de tentativa de golpe de Estado, organização criminosa e ataques ao Estado Democrático de Direito, coloca em xeque não apenas a conduta de um ex-mandatário, mas também o funcionamento das instituições brasileiras.

O primeiro ponto a ser analisado é a seriedade das acusações. A matéria publicada pelo jornal O Folhão destaca que a investigação da Polícia Federal identificou núcleos operacionais que iam desde a disseminação de desinformação até a suposta organização de medidas coercitivas contra adversários políticos. Se confirmadas, essas ações representariam uma grave ameaça ao sistema democrático, justificando o rigor da Justiça. No entanto, como em qualquer processo jurídico, é imprescindível que a denúncia seja analisada com imparcialidade e baseada em provas concretas.

Outro aspecto relevante é a repercussão do caso na opinião pública. Enquanto os críticos de Bolsonaro enxergam a denúncia como um avanço no combate a tentativas de ruptura institucional, seus apoiadores alegam que há uma perseguição política em curso. Essa polarização não é novidade no Brasil contemporâneo e revela como as instituições ainda caminham em um cenário de intensa disputa narrativa. É papel da Justiça garantir que os procedimentos sejam conduzidos com transparência e sem interferências externas.

Além disso, a denúncia contra Bolsonaro acontece em um contexto no qual a sociedade brasileira começa a cobrar mais responsabilidade dos seus líderes políticos. O histórico de impunidade em casos de corrupção e crimes políticos sempre foi um problema estrutural no país, e esse processo pode marcar um precedente importante na responsabilização de figuras públicas, independentemente de sua posição de poder.

Por fim, o caso também abre discussões sobre os desafios da democracia no Brasil. O fortalecimento das instituições é essencial para garantir que nenhuma tentativa de subversão da ordem democrática prospere. A transparência nas investigações, o direito à ampla defesa e o respeito ao devido processo legal são princípios que devem ser preservados, pois a democracia se sustenta na justiça, e não na vingança.

O Brasil acompanha atentamente esse desdobramento. Seja qual for o resultado, o impacto dessa denúncia será duradouro, influenciando o cenário político e jurídico nos próximos anos.

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domingo, 16 de fevereiro de 2025

Pesquisa Eleitoral Não É Brincadeira: Nomes Inelegíveis Confundem o Eleitorado


Professor Evandro Brasil 

Pesquisa eleitoral: A inclusão de candidatos inelegíveis em pesquisas eleitorais é um verdadeiro desserviço à democracia. Em vez de refletir a realidade, esse tipo de levantamento distorce o cenário eleitoral e pode criar uma falsa sensação de competitividade para políticos já condenados ou com a ficha suja na Justiça Eleitoral.

Para o cientista político Ricardo Mendonça, esse erro não é apenas uma falha técnica, mas uma manobra que pode influenciar indevidamente a opinião pública:


 “Quando nomes inelegíveis aparecem nas pesquisas, cria-se uma resistência artificial a novas lideranças e reforça-se a narrativa de perseguição política por parte de candidatos que já foram punidos pela lei”, explica Mendonça.

Além disso, ao apresentar candidatos que não poderão concorrer, as pesquisas acabam desperdiçando a oportunidade de mostrar o verdadeiro cenário eleitoral, prejudicando o direito do eleitor de tomar decisões informadas.

Segundo a advogada eleitoralista Mariana Souza, é essencial que institutos de pesquisa sigam critérios rígidos na definição dos nomes testados:

 “O eleitor não pode ser enganado. Se um candidato está inelegível, não deveria estar nas pesquisas. Isso desvirtua o processo democrático e pode confundir quem ainda não definiu seu voto.”

Com as eleições se aproximando, é fundamental que as pesquisas eleitorais sejam claras, transparentes e comprometidas com a verdade, sem abrir espaço para aqueles que já foram barrados pela Justiça. A democracia exige seriedade e responsabilidade!


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sábado, 15 de fevereiro de 2025

A Explosão no Preço da Cesta Básica: Quem São os Responsáveis?


Professor Evandro Brasil 

Inflação: Nos últimos meses, o aumento dos preços da cesta básica tem impactado diretamente a vida de milhões de brasileiros. O arroz, o feijão, o óleo, o leite e outros itens essenciais estão cada vez mais caros, tornando a alimentação digna um desafio diário para muitas famílias. Mas de quem é a responsabilidade por essa escalada de preços?

Empresários, deputados federais e senadores desempenham um papel de fundamental importância nesse cenário. Enquanto parte do setor empresarial busca manter seus lucros, muitas vezes repassando custos ao consumidor sem alternativas viáveis, os deputados e senadores têm o poder de criar leis que possam reduzir impostos, incentivar a produção nacional e garantir uma política de preços mais justa. No entanto, o que se vê, na maioria dos casos, é um jogo de interesses que beneficia poucos e prejudica muitos.

A inflação nos alimentos não surge do nada. Colocar a culpa no governo federal é muito fácil, mas vemos que este vem fazendo a sua parte. Falta de fiscalização sobre monopólios, ausência de políticas públicas eficazes e uma cadeia de distribuição fragilizada são fatores que impulsionam essa alta. Se os empresários não se comprometem com preços justos e os parlamentares não fiscalizam nem propõem soluções concretas, quem paga a conta é o trabalhador.

A pergunta que devemos nos fazer é: até quando aceitaremos essa realidade sem cobrar mudanças? Está na hora de pressionar nossos representantes e exigir responsabilidade do setor produtivo. Alimentação não pode ser um luxo!


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O Direito do Idoso de Escolher Onde Viver Deve Ser Respeitado

A importância das relações familiares para os idosos
Professor Evandro Brasil

Estatuto do Idoso: O envelhecimento é uma fase da vida que deve ser vivida com dignidade, respeito e autonomia. O Estatuto do Idoso, instituído pela Lei nº 10.741/2003, garante diversos direitos fundamentais às pessoas com 60 anos ou mais, incluindo o direito à prioridade no atendimento em serviços de saúde e a proteção contra qualquer forma de negligência ou abandono. No entanto, um aspecto essencial muitas vezes negligenciado é o direito do idoso de escolher onde deseja viver antes de ser colocado em um abrigo.

A matéria publicada no jornal O Folhão destaca que a institucionalização dos idosos em abrigos deve ser utilizada apenas como último recurso. O Estatuto do Idoso reforça a importância da convivência familiar e comunitária, reconhecendo que a permanência do idoso em seu lar, cercado por seus entes queridos, contribui significativamente para sua saúde mental e emocional. Mesmo assim, muitos idosos são internados em instituições sem consulta prévia, tendo sua vontade desconsiderada.

O direito de escolher onde viver é um dos princípios fundamentais da dignidade da pessoa humana. Forçar um idoso a viver em um abrigo contra sua vontade pode representar uma grave violação de seus direitos, impactando negativamente sua qualidade de vida. Para muitos, o lar é um espaço de memória, afeto e segurança, sendo essencial que essa decisão seja respeitada sempre que possível.

Além disso, é papel das famílias e do poder público oferecer suporte para que os idosos possam permanecer em seus lares, seja por meio de assistência domiciliar, apoio psicológico ou estrutura adequada para sua mobilidade e saúde. Em casos onde a permanência no lar não seja viável, alternativas como residências assistidas ou o acolhimento por uma família substituta devem ser consideradas antes da institucionalização.

Infelizmente, a falta de informação e a precariedade das políticas públicas voltadas para o idoso ainda fazem com que muitas famílias vejam os abrigos como a única solução. É essencial que haja uma ampla conscientização sobre a importância de respeitar a autonomia dos idosos e que se criem políticas mais eficazes para garantir sua permanência no ambiente familiar sempre que desejarem e for possível.

Respeitar a escolha do idoso é uma questão de justiça e humanidade. É preciso garantir que a velhice seja vivida com dignidade, assegurando que cada idoso tenha o direito de decidir onde quer passar essa fase da vida. A sociedade, as famílias e o Estado devem atuar juntos para garantir que esses direitos não sejam apenas palavras na legislação, mas sim uma realidade concreta.


Link com a matéria no Jornal O Folhão:
https://jornalofolhao.blogspot.com/2025/02/o-direito-dignidade-prioridade-no.html 

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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

O Descaso do Governo do RJ com os Militares Inativos


Covardia: A equiparação salarial entre militares ativos e inativos é um direito garantido pela Lei 279/79, mas o governo do Estado do Rio de Janeiro, sob a gestão de Cláudio Castro, insiste em descumpri-la. Policiais militares e bombeiros aposentados, que dedicaram décadas à segurança pública, enfrentam perdas salariais e a negligência do Estado, que se recusa a corrigir essa injustiça.

Além do não cumprimento da paridade salarial, o governo também ignora decisões do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), que reconheceu o direito dos inativos à Gratificação de Regime Especial de Trabalho (GRET). Mesmo com essa determinação, muitos ainda não receberam o pagamento devido. A Gratificação de Risco de Atividade Militar (GRAM), que deveria ser estendida aos inativos, também é negada, aprofundando a desigualdade.

Enquanto Cláudio Castro prioriza discursos políticos e alianças eleitorais, milhares de militares que arriscaram suas vidas enfrentam dificuldades financeiras. O governo trata os inativos com descaso, ignorando a legislação e precarizando suas condições de vida. A falta de reajuste nos proventos, o não pagamento de gratificações e a omissão do Estado demonstram uma total falta de compromisso com a categoria.

Diante desse cenário, a revolta entre os militares inativos cresce. O governo do RJ precisa ser pressionado para cumprir a lei e garantir que esses profissionais recebam o que lhes é de direito. A atual gestão não pode continuar ignorando aqueles que dedicaram suas vidas à segurança da população.


domingo, 2 de fevereiro de 2025

Introdução à Geopolítica: Conceitos e Importância

Foto de arquivo 

Geopolítica: A geopolítica é uma disciplina que estuda as relações entre espaço geográfico, poder político e dinâmica internacional. Surgida no final do século XIX e consolidada no século XX, ela busca compreender como os Estados e outros atores internacionais utilizam o território, os recursos naturais e a localização geográfica para alcançar seus objetivos estratégicos. A geopolítica não se limita apenas à análise de conflitos ou disputas territoriais, mas também engloba questões como globalização, segurança internacional, desenvolvimento econômico e mudanças climáticas.

Um dos pioneiros da geopolítica foi o geógrafo alemão Friedrich Ratzel, que introduziu o conceito de "espaço vital" (Lebensraum), argumentando que o crescimento de um Estado depende de sua capacidade de expandir seu território. Posteriormente, teóricos como Halford Mackinder, com sua teoria do "Heartland", e Nicholas Spykman, com a ideia do "Rimland", contribuíram para a consolidação da geopolítica como uma ferramenta essencial para entender as relações de poder no mundo.

No contexto contemporâneo, a geopolítica ganhou nova relevância com o fim da Guerra Fria, a ascensão de potências emergentes e a intensificação da globalização. Questões como a competição por recursos energéticos, a expansão de blocos econômicos e os desafios ambientais têm sido centrais nas análises geopolíticas. Além disso, a tecnologia e a cibernética transformaram a forma como os Estados exercem influência, criando novos campos de disputa, como o ciberespaço.

A geopolítica também é fundamental para entender os conflitos atuais, como as tensões no Oriente Médio, a rivalidade entre Estados Unidos e China, e os impactos das mudanças climáticas na segurança global. Ao analisar essas questões, a geopolítica oferece insights valiosos para a formulação de políticas públicas e estratégias internacionais.

Em resumo, a geopolítica é uma disciplina dinâmica e interdisciplinar, que combina elementos da geografia, ciência política, economia e história. Seu estudo é essencial para compreender os desafios e oportunidades do mundo contemporâneo, bem como para antever tendências futuras no cenário global.


Referências

RATZEL, Friedrich. Politische Geographie. Munique: Oldenbourg, 1897.

MACKINDER, Halford J. "The Geographical Pivot of History". The Geographical Journal, v. 23, n. 4, p. 421-437, 1904.

SPYKMAN, Nicholas J. The Geography of the Peace* Nova York: Harcourt, Brace and Company, 1944.

BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, Economia e Capitalismo: séculos XV-XVIII. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

KISSINGER, Henry. Diplomacia. São Paulo: Editora Saraiva, 2012.

A Velha Política: Entre a Tradição e a Necessidade de Renovação

Foto de Arquivo: Palácio Tiradentes, um dos símbolos do parlamento fluminense

Opinião: A política, como atividade humana, é tão antiga quanto a própria organização das sociedades. Desde os tempos das primeiras civilizações, passando pelas monarquias absolutistas, até os regimes democráticos modernos, a política sempre foi o palco onde se decidem os rumos das nações. No entanto, o termo "velha política" carrega consigo uma conotação negativa, frequentemente associada a práticas ultrapassadas, clientelismo, corrupção e falta de transparência. Mas o que realmente define a "velha política"? E por que ela ainda persiste em um mundo que clama por renovação?


O Que é a Velha Política?

A "velha política" refere-se a um modelo de governança e representação que prioriza interesses pessoais ou de grupos específicos em detrimento do bem comum. Caracteriza-se por práticas como o clientelismo, onde favores políticos são trocados por apoio eleitoral, e o patrimonialismo, que confunde o público com o privado. Nesse modelo, a relação entre representantes e representados é muitas vezes baseada em promessas vazias e discursos populistas, sem um compromisso real com a transformação social.

No Brasil, a "velha política" está enraizada em práticas históricas, como o coronelismo do século XIX e XX, onde líderes locais exerciam controle sobre eleitores em troca de benefícios. Apesar das mudanças ao longo dos anos, muitos desses mecanismos ainda persistem, adaptados ao contexto atual.

"É impressionante como a velha política ainda se sustenta em trocas de favores e interesses escusos. Enquanto isso, o povo fica à mercê de promessas vazias e discursos que nunca saem do papel. Precisamos abrir os olhos e perceber que esse jogo só beneficia quem está no poder, não quem realmente precisa de mudanças."


A Resistência da Velha Política

A persistência da velha política pode ser explicada por vários fatores. Em primeiro lugar, há uma cultura política enraizada que valoriza relações pessoais em detrimento de instituições fortes. Em muitos casos, os eleitores se sentem mais seguros ao votar em candidatos que oferecem benefícios imediatos, mesmo que isso signifique perpetuar um sistema problemático.

Além disso, a estrutura partidária e eleitoral em muitos países, incluindo o Brasil, favorece a manutenção do status quo. A falta de transparência no financiamento de campanhas, a dificuldade de acesso a cargos públicos por parte de novos atores e a fragmentação partidária são alguns dos obstáculos que dificultam a renovação política.

"É revoltante ver como o sistema é feito para manter os mesmos de sempre no comando. A falta de transparência e o financiamento obscuro de campanhas são armas poderosas para impedir que novas vozes surjam. Mas não podemos nos conformar com isso! A mudança começa quando exigimos regras mais justas e apoiamos candidatos que realmente representam o povo."


Os Efeitos da Velha Política na Sociedade

A velha política tem impactos profundos na sociedade. Em primeiro lugar, ela mina a confiança da população nas instituições democráticas. Quando os cidadãos percebem que seus representantes estão mais interessados em benefícios pessoais do que no bem comum, a descrença no sistema político cresce. Isso pode levar à apatia eleitoral, ao aumento do populismo e até mesmo a crises institucionais.

Outro efeito é a perpetuação da desigualdade social. A velha política tende a privilegiar grupos já estabelecidos, dificultando o acesso de minorias e grupos marginalizados aos espaços de poder. Isso cria um ciclo vicioso onde as elites políticas e econômicas se mantêm no controle, enquanto a maioria da população continua sem voz.

"Essa velha política só serve para aumentar a desconfiança e a desigualdade. Enquanto os políticos se beneficiam, o povo fica cada vez mais desamparado. Chega de aceitar migalhas! Precisamos nos unir e cobrar ações concretas, porque só assim vamos quebrar esse ciclo de injustiça e descaso."


A Busca por uma Nova Política

Diante dos desafios impostos pela velha política, surgem movimentos e iniciativas que buscam renovar a forma como a política é praticada. A transparência, a participação cidadã e a inovação tecnológica são alguns dos pilares dessa nova política. Plataformas digitais, por exemplo, têm permitido que cidadãos acompanhem de perto as ações de seus representantes e participem ativamente do processo decisório. Embora muitas vezes sejam levados a acreditar em noticias falsas.

Além disso, há uma crescente demanda por líderes que priorizem o interesse público e adotem práticas éticas e sustentáveis. A ascensão de figuras jovens e de origens diversas na política, como vereadores, deputados e até mesmo prefeitos, mostra que há espaço para mudanças. No entanto, a renovação política não depende apenas de novos rostos, mas também de uma transformação cultural que valorize a integridade e a responsabilidade.

"Finalmente, um sopro de esperança! A nova política está surgindo, mas não vai se consolidar sozinha. Precisamos apoiar líderes que priorizam o bem comum e usar ferramentas como a tecnologia para fiscalizar e participar ativamente. A mudança está nas nossas mãos, e não podemos deixar essa oportunidade passar."


O Papel da Sociedade na Transformação

A mudança da velha política para uma nova forma de fazer política não é tarefa exclusiva dos governantes. A sociedade civil tem um papel importantíssimo nesse processo. A educação política, por exemplo, é fundamental para capacitar os cidadãos a entenderem seus direitos e deveres, além de reconhecerem práticas abusivas.

Organizações não governamentais, movimentos sociais e a imprensa também desempenham um papel importante ao fiscalizar os governantes e denunciar irregularidades. A pressão popular por transparência e ética pode forçar mudanças significativas no sistema político.

"A sociedade não pode mais ficar de braços cruzados. Educação política, mobilização e pressão popular são as chaves para mudar o jogo. Se cada um fizer sua parte, podemos construir um futuro onde a política sirva ao povo, e não a interesses escusos. Vamos cobrar, questionar e agir!"


Por fim quero externar que a velha política, com suas práticas ultrapassadas e muitas vezes prejudiciais, ainda é uma realidade em muitos países. No entanto, a crescente demanda por transparência, ética e participação cidadã mostra que há esperança para uma transformação. A renovação política não será fácil, mas é essencial para construir sociedades mais justas e democráticas. Como cidadãos, temos o poder e a responsabilidade de exigir mudanças e participar ativamente desse processo. Afinal, a política não é apenas um jogo de poder, mas uma ferramenta para transformar vidas.


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sábado, 1 de fevereiro de 2025

Economia Brasileira em Foco: Avanços e Desafios no Governo Lula

 

Imagem, de arquivo: Brasil esta entre as 10 maiores economias do mundo

A economia do Brasil tem apresentado sinais positivos sob a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Entre os destaques estão:

  • Crescimento do PIB - Em 2023, o Produto Interno Bruto (PIB) registrou um crescimento em torno de 3%, superando as expectativas e indicando uma recuperação econômica sólida.

  • Redução do Desemprego - A taxa de desocupação caiu para 6,1%, a menor desde o início da série histórica da PNAD Contínua em 2012, refletindo a criação de empregos formais e informais.

  • Controle da Inflação - A inflação foi mantida abaixo do teto da meta, alcançando 4,75% pela primeira vez em três anos, o que contribui para a estabilidade econômica e o poder de compra da população.

No entanto, é importante analisar o comportamento dos preços de itens essenciais, como os alimentos da cesta básica e os combustíveis. Em 2023, observou-se uma redução no valor da cesta básica em 15 capitais brasileiras, indicando uma tendência de queda nos preços dos alimentos. 

Por outro lado, em 2024, a cesta básica registrou um aumento de 14,22%, conforme dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras)

No que diz respeito aos combustíveis, a Petrobras anunciou um reajuste no preço do diesel em janeiro de 2025, elevando o valor para uma média de R$ 3,72 por litro.

É fundamental reconhecer os avanços econômicos alcançados pelo governo Lula, como o crescimento do PIB, a redução do desemprego e o controle da inflação. No entanto, desafios persistem, especialmente no que tange ao aumento recente dos preços da cesta básica e dos combustíveis.

Dou total apoio as políticas econômicas do atual governo, reconhecendo seus esforços para promover o desenvolvimento econômico e social do país. É muito importante que continuemos atentos e participativos, cobrando medidas que garantam a estabilidade dos preços e a melhoria contínua da qualidade de vida da população brasileira.


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