A educação no Brasil passa por momentos de muita dificuldade, em algumas regiões do nosso país ouvimos falar de projetos de sucesso. E, um fato é verdadeiro, quanto menor a qualidade da educação maiores são os índices de todos os tipos de violência; são elevados os índices de desemprego; também são baixos os níveis de desenvolvimento e da infraestrutura de determinada região.
Vamos pensar a educação como a estrutura que sustenta todas as outras. Mas, o que seria a educação?
No tempo moderno, primeiramente destacamos dois gêneros totalmente distintos de educação: o primeiro deles é a educação informal que os pais devem dar a seus filhos em casa, como por exemplo, a orientação aos filhos sobre obediência, disciplina, e, respeito a autoridade de professores e diretores; como, onde e quando usar os celulares; dentre outras. e a outra seria a educação formal, aquela oferecida pelo estado e executada a partir dos serviços prestados pelos profissionais de educação publica e privada.
Seria um erro impor hoje a educação em horário integral a jovens que não tem interesse em ir a escola, ou participar das atividades propostas pelos educadores. A educação em tempo integral deve ser instrumento de uma educação solida e de qualidade incontestável, que envolva nossos jovens despertando neles o prazer em estudar e aprender, a participação em atividades esportivas e culturais, o desejo em explorar o desconhecido.
Precisamos elaborar programas educacionais eficientes, mas, tais programas devem ser elaborados levando em consideração o aluno, a escola, a estrutura, as famílias dos alunos, a comunidade escolar e principalmente os educadores.
A valorização do profissional da educação deve ser uma realidade, não pode ser apenas no discurso. Esta valorização deve ser por meio do pagamento do salario justo, benefícios, apoio psicopedagogico, acesso a treinamento, tecnologia adequada, estrutura escolar proporcional ao nível de educação e desenvolvimento a que pretende alcançar. Comunidade escolar motivada é igual a educação de qualidade.
Vamos pensar a educação como a estrutura que sustenta todas as outras. Mas, o que seria a educação?
No tempo moderno, primeiramente destacamos dois gêneros totalmente distintos de educação: o primeiro deles é a educação informal que os pais devem dar a seus filhos em casa, como por exemplo, a orientação aos filhos sobre obediência, disciplina, e, respeito a autoridade de professores e diretores; como, onde e quando usar os celulares; dentre outras. e a outra seria a educação formal, aquela oferecida pelo estado e executada a partir dos serviços prestados pelos profissionais de educação publica e privada.
Seria um erro impor hoje a educação em horário integral a jovens que não tem interesse em ir a escola, ou participar das atividades propostas pelos educadores. A educação em tempo integral deve ser instrumento de uma educação solida e de qualidade incontestável, que envolva nossos jovens despertando neles o prazer em estudar e aprender, a participação em atividades esportivas e culturais, o desejo em explorar o desconhecido.
Precisamos elaborar programas educacionais eficientes, mas, tais programas devem ser elaborados levando em consideração o aluno, a escola, a estrutura, as famílias dos alunos, a comunidade escolar e principalmente os educadores.
A valorização do profissional da educação deve ser uma realidade, não pode ser apenas no discurso. Esta valorização deve ser por meio do pagamento do salario justo, benefícios, apoio psicopedagogico, acesso a treinamento, tecnologia adequada, estrutura escolar proporcional ao nível de educação e desenvolvimento a que pretende alcançar. Comunidade escolar motivada é igual a educação de qualidade.
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