Por Professor Evandro Brasil
Negro sou, reconhecidamente, desde meu nascimento. Meus pais são negros, minha família é de pessoas negras. Em minha infância e na adolescência sofri muito preconceito sem saber na verdade o porque.
"Em certa ocasião, eu fui impedido por um negro de adentrar em um grande clube de futebol do Rio pela entrada social pelo fato de eu ser negro. Vi meus amigos brancos seguir e eu fui obrigado a entrar por um acesso lateral." Muito jovem e preocupado em entrar para treinar o meu esporte predileto, não resisti e segui pelo caminho que me foi orientado.
Mesmo depois de adulto, senti na pele ainda em alguns momentos o peso deste preconceito covarde, que diminui a nossa gente, que oprime e dificulta a realização dos nossos sonhos. No Brasil mais de 60% das pessoas negras sofrem preconceito racial no ambiente profissional.
A ONU afirma que a população negra é a mais atingida pela violência no Brasil, e, o Ministério do Público do Trabalho afirmam que no mercado de trabalho, negros e pardos encontram maior dificuldade de progressão na carreira, sofrem na desigualdade e ainda são vitimas constantes de assedio moral.
Eis que o destino me trouxe mais um desafio, hoje sou um fiel defensor dos direitos do Negro. Em nossa agenda existem varias demandas, mas, destaco a luta pela igualdade racial; a resistência - inspirado na luta de Zumbi dos Palmares. E, também a luta contra a intolerância religiosa e a proteção da cultura e das religiões de matrizes africana.
Nós, do PDT, iremos eleger um deputado federal comprometido com essa bandeira no Estado do Rio de Janeiro.
Martin Luther King Jr.
Recomendo que leiam o artigo da Carta Capital para entende o tamanho da nossa preocupação com o preconceito racial no Brasil. Para ler o artigo, clique aqui.
Negro sou, reconhecidamente, desde meu nascimento. Meus pais são negros, minha família é de pessoas negras. Em minha infância e na adolescência sofri muito preconceito sem saber na verdade o porque.
"Em certa ocasião, eu fui impedido por um negro de adentrar em um grande clube de futebol do Rio pela entrada social pelo fato de eu ser negro. Vi meus amigos brancos seguir e eu fui obrigado a entrar por um acesso lateral." Muito jovem e preocupado em entrar para treinar o meu esporte predileto, não resisti e segui pelo caminho que me foi orientado.
Mesmo depois de adulto, senti na pele ainda em alguns momentos o peso deste preconceito covarde, que diminui a nossa gente, que oprime e dificulta a realização dos nossos sonhos. No Brasil mais de 60% das pessoas negras sofrem preconceito racial no ambiente profissional.
A ONU afirma que a população negra é a mais atingida pela violência no Brasil, e, o Ministério do Público do Trabalho afirmam que no mercado de trabalho, negros e pardos encontram maior dificuldade de progressão na carreira, sofrem na desigualdade e ainda são vitimas constantes de assedio moral.
Eis que o destino me trouxe mais um desafio, hoje sou um fiel defensor dos direitos do Negro. Em nossa agenda existem varias demandas, mas, destaco a luta pela igualdade racial; a resistência - inspirado na luta de Zumbi dos Palmares. E, também a luta contra a intolerância religiosa e a proteção da cultura e das religiões de matrizes africana.
Nós, do PDT, iremos eleger um deputado federal comprometido com essa bandeira no Estado do Rio de Janeiro.
Martin Luther King Jr.
Recomendo que leiam o artigo da Carta Capital para entende o tamanho da nossa preocupação com o preconceito racial no Brasil. Para ler o artigo, clique aqui.
Comentários
Postar um comentário
Amigo(a) visitante, agora contribua deixando aqui o seu comentário.