sábado, 14 de julho de 2018

Como capturar porcos selvagens

Hoje recebi uma história de uma amiga no whatsapp, por reconhecer a importância da mensagem descrita no texto, resolvi pesquisar aqui na web e reproduzir para todos os nossos amigos e leitores.



Você sabe como capturar porcos selvagens?


Havia um professor de química em um grande colégio com alunos de intercâmbio em sua turma. Um dia, enquanto a turma estava no laboratório, o professor notou um jovem do intercâmbio que continuamente coçava as costas e se esticava como se elas doessem.

O professor perguntou ao jovem qual era o problema. O aluno respondeu que tinha uma bala alojada nas costas pois tinha sido alvejado enquanto lutava contra os comunistas de seu país nativo que estavam tentando derrubar seu governo e instalar um novo regime, um "outro mundo possível".

No meio da sua história ele olhou para o professor e fez uma estranha pergunta: "O senhor sabe como se capturam porcos selvagens?"

O professor achou que se tratava de uma piada e esperava uma resposta engraçada. O jovem disse que não era piada.

"Você captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão. Os porcos vêm todos os dias comer o milho de gratuito. Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca mas só em um lado do lugar em que eles se acostumaram a vir. Quando eles se acostumam com a cerca, ele voltam a comer o milho e você coloca um outro lado da cerca. Mais uma vez eles se acostumam e voltam a comer. Você continua desse jeito até colocar os quatro lados da cerca em volta deles com uma porta no último lado. Os porcos que já se acostumaram ao milho fácil e às cercas, começam a vir sozinhos pela entrada. Você então fecha a porteira e captura o grupo todo."

"Assim, em um segundo, os porcos perdem sua liberdade. Eles ficam correndo e dando voltas dentro da cerca, mas já foram pegos. Logo, voltam a comer o milho fácil e gratuito. Eles ficaram tão acostumados a ele que esqueceram como caçar na floresta por si próprios, e por isso aceitam a servidão."
       
O jovem então disse ao professor que era exatamente isso que ele via acontecer neste país. O governo ficava empurrando-os para o comunismo e o socialismo e espalhando o milho gratuito na forma de programas de auxílio de renda, bolsas isso e aquilo, impostos variados, estatutos de "proteção", cotas para estes e aqueles, subsídio para todo tipo de coisa, pagamentos para não plantar, programas de "bem-estar social",  medicina e medicamentos "gratuitos", sempre e sempre novas leis, etc, tudo ao custo da perda contínua das liberdades, migalha a migalha.

Devemos sempre lembrar que "Não existe esse negócio de almoço grátis" e também que "não é possível alguém prestar um serviço mais barato do que seria se você mesmo o fizesse".

Finalmente, se você percebe que toda essa maravilhosa "ajuda" governamental é um problema que se  opõe ao futuro da democracia em nosso país, você vai considerar esta mensagem.
Mas se você acha que políticos e ongueiros pedem mais poder para as classes deles tirarem liberdades e dinheiro dos outros para beneficiar *você* ou "os pobres", então você provavelmente vai ignorar esta mensagem. Mas que Deus o ajude quando trancarem a porteira!

É bom lembrar também que, com porcos selvagens este processo é lento mas, com "carneiros" é muito mais fácil e rápido !!!!
Paulo Kostella

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domingo, 8 de julho de 2018

Domingo nas feiras de Duque de Caxias


O nosso domingo foi bem produtivo e gratificante. Hoje reunimos alguns companheiros(as) do nosso grupo de trabalho e fizemos uma caminhada nas feiras em Duque de Caxias. Iniciamos as 9 da manhã na feira do Centro e depois seguimos para Jardim Primavera.

Durante a nossa permanência neste, que é um tradicional espaço democrático de nossa cidade, tivemos a oportunidade de conversar com a população, ouvindo as suas ideias e muitas reclamações. Ouvimos indagações sobre como ter acesso ao Hospital do Olho; sobre oportunidades de empregos; e como se inscrever para programas habitacionais em Duque de Caxias. As reclamações foram sobre salários de profissionais da educação; atendimento na UPA do Parque Beira Mar (Hospital Moacyr Rodrigues do Carmo); insegurança e riscos de assaltos no Centro de Caxias; Blitz constantes da policia militar só para penalizar motoristas; atuação da empresa prestadora de serviços da Light; e os altos preços de verduras, legumes e gasolina.


Enfim, para mim, foi muito gratificante. É assim, ouvindo as pessoas nas ruas que vamos formando as nossas propostas. Eu não sou o politico pronto, eu estou sendo moldado pelo eleitor, por nossa sociedade. E, semana que vem tem mais.

Para ter acesso a nossa agenda, solicite através do whatsapp 96594-2828


sábado, 7 de julho de 2018

Visita ao bairro Maravilha em Inhoaíba com Fernanda Rios do PDT

Atendendo ao convite da minha amiga Fernanda Rios, ontem a noite visitei o Bairro Maravilha em Campo Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Como cheguei la a noite, certamente não observei muitas imperfeições na infraestrutura, pois, segui do Centro de Campo Grande margeando a linha do trem no sentido Cosmos e adentrei a Rua Seabra Filho.

No local marcado participei de uma roda de conversa onde falamos de algumas ideias sobre diversos temos, principalmente a educação pública. Fernanda, que também é membro do PDT e pré-candidata a deputada estadual, com suas didáticas palavras nos apresentou um painel sobre algumas ocorrências constantes e negativas na gestão pública, no que se refere a educação naquela região e em outras por ela avaliada.

Tive a oportunidade também de ouvir o Mauricio, este, um profundo conhecedor dos problemas em saneamento básico, estação de tratamento de esgoto e segurança pública. Não fosse o avançar das horas iriamos permanecer horas ouvindo as colocação desse líder comunitário. Mauricio estava na companhia de sua esposa Sandra (que também contribuiu muito com nosso diálogo) e após a nossa reunião me levou para conhecer o Bairro Jesuítas em Santa Cruz. (Sobre o Jesuítas eu vou escrever em outra oportunidade).

Dentre as lideranças presentes destaco o Carlinhos, o Valmir e o Soneca. Carlinhos nos trouxe muitas informações sobre o descaso da prefeitura para com a comunidade. Já Valmir e Soneca nos apresentaram um trabalho que me deixou muito entusiasmado. Pois, o trabalhos deles é simplesmente fascinante e encantador. Estaremos na próxima semana conhecendo os avanços das ações comunitárias no bairro Vilar Carioca, resultado do trabalhos desses verdadeiros lideres comunitário.

"Eu verdadeiramente não imaginava que depois do resultado do jogo Bélgica e Brasil eu pudesse participar de um momento tão agradável, com pessoas tão bacanas e com um trabalho dignificante como estes que conheci. Sei que o resultado que eles apresentam a sociedade é fruto da dedicação que cada um deles tem na luta pelo bem comum."

Os moradores nos pedem providencias, pois as ruas do bairro estão constantemente sujas, com lixo junto as calçadas, pois, os serviços de varrição da Comlurb não atende as rua do bairro, normalmente esse serviços é feito até o canal da Avenida A, e a metade do bairro acaba ficando tomada pelo lixo. Outro problema que vem atormentando os moradores também é o transporte público que não atende adequadamente a população do bairro.

Rua do bairro quando foi inaugurada no 
governo do Prefeito Eduardo Paes
Dentre os problemas que nos foram apresentados já estamos tomando providencias quanto ao encaminhamento a Comlurb, ao gabinete do prefeito, ao chefe da casa civil, a câmara de vereadores e também ao ministério publico, de oficio acompanhado de manifesto exigindo que a Comlurb realize os serviços de varrição em todas as ruas do bairro e não apenas até a canal da Avenida A.

O bairro Maravilha, esta localizado na região de Inhoaíba.

Inhoaíba tem 64.649 habitantes (IBGE 2010), destes 31.138 são homens (48,16%) e 33.511 são mulheres (51,84%). 6,2% da população são pessoas com idade igual ou superior a 60 anos de idade. Ja os jovens com idades de 0 a 14 anos somam 39,4% da população total de Inhoaíba.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Vamos eleger um representante do Movimento Negro do PDT a deputado federal e a deputado estadual

Por Professor Evandro Brasil

Negro sou, reconhecidamente, desde meu nascimento. Meus pais são negros, minha família é de pessoas negras. Em minha infância e na adolescência sofri muito preconceito sem saber na verdade o porque.

"Em certa ocasião, eu fui impedido por um negro de adentrar em um grande clube de futebol do Rio pela entrada social pelo fato de eu ser negro. Vi meus amigos brancos seguir e eu fui obrigado a entrar por um acesso lateral." Muito jovem e preocupado em entrar para treinar o meu esporte predileto, não resisti e segui pelo caminho que me foi orientado.

Mesmo depois de adulto, senti na pele ainda em alguns momentos o peso deste preconceito covarde, que diminui a nossa gente, que oprime e dificulta a realização dos nossos sonhos. No Brasil mais de 60% das pessoas negras sofrem preconceito racial no ambiente profissional.

A ONU afirma que a população negra é a mais atingida pela violência no Brasil, e, o Ministério do Público do Trabalho afirmam que no mercado de trabalho, negros e pardos encontram maior dificuldade de progressão na carreira, sofrem na desigualdade e ainda são vitimas constantes de assedio moral.

Eis que o destino me trouxe mais um desafio, hoje sou um fiel defensor dos direitos do Negro. Em nossa agenda existem varias demandas, mas, destaco a luta pela igualdade racial; a resistência - inspirado na luta de Zumbi dos Palmares. E, também a luta contra a intolerância religiosa e a proteção da cultura e das religiões de matrizes africana.

Nós, do PDT, iremos eleger um deputado federal comprometido com essa bandeira no Estado do Rio de Janeiro.
Ilustram a foto o pré-candidato a deputado estadual do PDT Anderson Rocha, o presidente do Conselho Estadual dos Direitos do Negro e também presidente do Movimento Negro do PDT no Estado do Rio de Janeiro Luis Eduardo, Professor Evandro Brasil (pré-candidato a deputado federal pelo PDT), Dentinho da Brizolândia e o Professor Marco Aurélio no Plenário da Câmara Municipal de Duque de Caxias.
"Aprendemos a voar como os pássaros e a voar como os peixes, mas, ainda não aprendemos a conviver como irmãos"
Martin Luther King Jr.

Recomendo que leiam o artigo da Carta Capital para entende o tamanho da nossa preocupação com o preconceito racial no Brasil. Para ler o artigo, clique aqui.

terça-feira, 3 de julho de 2018

Vamos eleger um fiel representante da politica de atenção aos idosos ao cargo de Deputado Federal

Professor Evandro Brasil
Foi com muita alegria que recebi o convite para presidir o Movimento dos Aposentados e Pensionistas do meu partido, o PDT, em Duque de Caxias.

É verdade que este convite se fez em função de um trabalho que realizo a mais de uma década na Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. No início, me parecia ser algo muito comum, AJUDAR OS IDOSOS em coisas muito simples, como atravessar as ruas, subir ou descer de um coletivo, oferecer água ou companhia em situações de dificuldades. Depois veio a fase da dependência, como alguns idosos se apegavam na confiança adquirida e demonstravam dependência da nossa companhia. Já no ano de 2005 iniciei a vida profissional, no mundo da pedagogia, oferecendo cursos de Cuidador de Idosos  jovens e adultos de diversas regiões do Rio e Grande Rio.

Através do curso Cuidador de Idosos, na condição de pedagogo e meio as minhas pesquisas, vi de perto o UNIVERSO DE NECESSIDADES DA PESSOA IDOSA. E, se não bastasse as inúmeras dificuldades, ainda há em alguns casos, os idosos desprezados e violentados por aqueles, que os idosos esperavam ter na velhice, a atenção, o apoio e a confiança.

"Vejo que presidir o MAPI é realmente um desafio a parte, creio que nem mesmo o período em que estive no Conselho Municipal do Idoso no cargo de 1º Secretário, me foi tão delicado."

Enfim, já estamos trabalhando a todo o vapor na defesa dos interesses dos aposentados e pensionistas em nosso município. Nosso papel esta no momento em observar as demandas referentes a essa população, ouvindo as orientações do MAPI Regional e Nacional e encaminhando sugestões a executiva de nosso partido assim como a bancada de vereadores em nossa cidade.

Mas, a nossa luta vai ultrapassar os muros de nossa cidade e alcançar todo o Brasil, pois, buscamos o apoio popular para eleger um digno e fiel representante de nossa classe aos cargos de deputado federal e deputado estadual.

Descontração no evento de posse da diretoria executiva
do MAPI realizada na Câmara de Vereadores de Duque de Caxias
MAPI (PDT) DUQUE DE CAXIAS

Comissão Executiva

Professor Evandro Brasil;
Dentinho da Brizolandia;
Juarez Julio;
Marco Aurelio Barbariz; e
Luis Carlos Monteiro.

Obs. Na proxima postagem falarei da nossa relação com o Movimento Negro do PDT

domingo, 1 de julho de 2018

Precisamos reduzir as diferenças e cuidar dos mais humildes

O Brasil é o país de inúmeras diferenças. Como reduzir essas diferenças ainda é um mistério.

Ontem (sábado, 30/06/2018), participei de um evento de caridade em uma igreja localizada no Centro da cidade de Duque de Caxias. Este evento ocorre ao menos 5 vezes ao ano e reúne cerca de 2000 pessoas em diversos atendimentos, como atendimento oftalmológico, terapias com massagens, assessoria e orientações jurídicas, orientações nutricionais, corte de cabelo, saúde preventiva etc.

Este evento reúne pessoas de diversas regiões, além dos serviços ainda é ofertado a todos café da manhã e almoço.

E, exatamente ontem deparei com uma cena inusitada que fez-me lembrar meus estudos sobre os invisíveis. Sim, os invisíveis, são pessoas simples e comuns que vivem entre nós dormindo pelas ruas, embaixo das marquises, nas praças, terminais rodoviários etc.

Um obreiro da igreja se aborreceu com uma das pessoas atendidas na obra de caridade, por razões particulares a ambos. Então o meu lado apaziguador falou mais alto, pedi que me mostrasse quem era a pessoa a quem o obreiro demostrava aborrecimento, segui até ele e pedi que me acompanhasse, seguimos em direção a uma sala onde pudéssemos conversar. Chegando a sala, ele me fala: "Eu te conheço, você não esta lembrando de mim não?" Respondi: "Não, você me conhece de onde?". "Da Prainha", respondeu o rapaz.

Em nosso diálogo ele me falou o nome, disse que estava morando nas ruas, não usava drogas nem se misturava em furtos ou roubos, mas que não tinha opção, pois pagava 250 reais de aluguel em uma quitinete na favela da Vila Ideal e sem emprego e sem dinheiro para pagar o aluguel, não restou outra opção a não ser ir para as ruas.

Seria utopia querer trabalhar para ajudar essa gente? Esse rapaz tem 41 anos e é mecânico de maquina de lavar, sem empregos é obrigado a viver nas ruas. Quantas pessoas hoje vive essa situação? Mas o olhar da nossa sociedade não os enxerga. Precisamos retirar essas pessoas das ruas, não podemos fingir que elas não existem.


"Eu tenho certeza de que, podemos melhorar a qualidade de vida e a sensação de segurança de toda a nossa sociedade, a partir do momento que elaborando propostas de politicas sérias que venham a retirar essas pessoas das ruas, oferecendo acesso a educação, a cultura,a saúde, treinamento profissional, moradia digna através de programas habitacionais, apoio psicossocial e politicas antidrogas."

A crise operacional, financeira e institucional que afeta os Correios

Por Evandro Brasil  Correios: A crise dos Correios não aconteceu por acaso nem pode ser explicada por um único fator. Ela é resultado da co...