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Mostrando postagens de julho, 2018

Como capturar porcos selvagens

Hoje recebi uma história de uma amiga no whatsapp, por reconhecer a importância da mensagem descrita no texto, resolvi pesquisar aqui na web e reproduzir para todos os nossos amigos e leitores. Você sabe como capturar porcos selvagens? Havia um professor de química em um grande colégio com alunos de intercâmbio em sua turma. Um dia, enquanto a turma estava no laboratório, o professor notou um jovem do intercâmbio que continuamente coçava as costas e se esticava como se elas doessem. O professor perguntou ao jovem qual era o problema. O aluno respondeu que tinha uma bala alojada nas costas pois tinha sido alvejado enquanto lutava contra os comunistas de seu país nativo que estavam tentando derrubar seu governo e instalar um novo regime, um "outro mundo possível". No meio da sua história ele olhou para o professor e fez uma estranha pergunta: "O senhor sabe como se capturam porcos selvagens?" O professor achou que se tratava de uma piada e esperava uma resp

Domingo nas feiras de Duque de Caxias

O nosso domingo foi bem produtivo e gratificante. Hoje reunimos alguns companheiros(as) do nosso grupo de trabalho e fizemos uma caminhada nas feiras em Duque de Caxias. Iniciamos as 9 da manhã na feira do Centro e depois seguimos para Jardim Primavera. Durante a nossa permanência neste, que é um tradicional espaço democrático de nossa cidade, tivemos a oportunidade de conversar com a população, ouvindo as suas ideias e muitas reclamações. Ouvimos indagações sobre como ter acesso ao Hospital do Olho; sobre oportunidades de empregos; e como se inscrever para programas habitacionais em Duque de Caxias. As reclamações foram sobre salários de profissionais da educação; atendimento na UPA do Parque Beira Mar (Hospital Moacyr Rodrigues do Carmo); insegurança e riscos de assaltos no Centro de Caxias; Blitz constantes da policia militar só para penalizar motoristas; atuação da empresa prestadora de serviços da Light; e os altos preços de verduras, legumes e gasolina. Enfim, para mim

Visita ao bairro Maravilha em Inhoaíba com Fernanda Rios do PDT

Atendendo ao convite da minha amiga Fernanda Rios, ontem a noite visitei o Bairro Maravilha em Campo Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Como cheguei la a noite, certamente não observei muitas imperfeições na infraestrutura, pois, segui do Centro de Campo Grande margeando a linha do trem no sentido Cosmos e adentrei a Rua Seabra Filho. No local marcado participei de uma roda de conversa onde falamos de algumas ideias sobre diversos temos, principalmente a educação pública. Fernanda, que também é membro do PDT e pré-candidata a deputada estadual, com suas didáticas palavras nos apresentou um painel sobre algumas ocorrências constantes e negativas na gestão pública, no que se refere a educação naquela região e em outras por ela avaliada. Tive a oportunidade também de ouvir o Mauricio, este, um profundo conhecedor dos problemas em saneamento básico, estação de tratamento de esgoto e segurança pública. Não fosse o avançar das horas iriamos permanecer horas ouvindo as colocação dess

Vamos eleger um representante do Movimento Negro do PDT a deputado federal e a deputado estadual

Por Professor Evandro Brasil Negro sou, reconhecidamente, desde meu nascimento. Meus pais são negros, minha família é de pessoas negras. Em minha infância e na adolescência sofri muito preconceito sem saber na verdade o porque. "Em certa ocasião, eu fui impedido por um negro de adentrar em um grande clube de futebol do Rio pela entrada social pelo fato de eu ser negro. Vi meus amigos brancos seguir e eu fui obrigado a entrar por um acesso lateral."  Muito jovem e preocupado em entrar para treinar o meu esporte predileto, não resisti e segui pelo caminho que me foi orientado. Mesmo depois de adulto, senti na pele ainda em alguns momentos o peso deste preconceito covarde, que diminui a nossa gente, que oprime e dificulta a realização dos nossos sonhos. No Brasil mais de 60% das pessoas negras sofrem preconceito racial no ambiente profissional. A ONU afirma que a população negra é a mais atingida pela violência no Brasil, e, o Ministério do Público do Trabalho afirmam

Vamos eleger um fiel representante da politica de atenção aos idosos ao cargo de Deputado Federal

Professor Evandro Brasil Foi com muita alegria que recebi o convite para presidir o Movimento dos Aposentados e Pensionistas do meu partido, o PDT, em Duque de Caxias. É verdade que este convite se fez em função de um trabalho que realizo a mais de uma década na Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. No início, me parecia ser algo muito comum, AJUDAR OS IDOSOS em coisas muito simples, como atravessar as ruas, subir ou descer de um coletivo, oferecer água ou companhia em situações de dificuldades. Depois veio a fase da dependência, como alguns idosos se apegavam na confiança adquirida e demonstravam dependência da nossa companhia. Já no ano de 2005 iniciei a vida profissional, no mundo da pedagogia, oferecendo cursos de Cuidador de Idosos  jovens e adultos de diversas regiões do Rio e Grande Rio. Através do curso Cuidador de Idosos, na condição de pedagogo e meio as minhas pesquisas, vi de perto o UNIVERSO DE NECESSIDADES DA PESSOA IDOSA. E, se não bastasse as inúmera

Precisamos reduzir as diferenças e cuidar dos mais humildes

O Brasil é o país de inúmeras diferenças. Como reduzir essas diferenças ainda é um mistério. Ontem (sábado, 30/06/2018), participei de um evento de caridade em uma igreja localizada no Centro da cidade de Duque de Caxias. Este evento ocorre ao menos 5 vezes ao ano e reúne cerca de 2000 pessoas em diversos atendimentos, como atendimento oftalmológico, terapias com massagens, assessoria e orientações jurídicas, orientações nutricionais, corte de cabelo, saúde preventiva etc. Este evento reúne pessoas de diversas regiões, além dos serviços ainda é ofertado a todos café da manhã e almoço. E, exatamente ontem deparei com uma cena inusitada que fez-me lembrar meus estudos sobre os invisíveis. Sim, os invisíveis, são pessoas simples e comuns que vivem entre nós dormindo pelas ruas, embaixo das marquises, nas praças, terminais rodoviários etc. Um obreiro da igreja se aborreceu com uma das pessoas atendidas na obra de caridade, por razões particulares a ambos. Então o meu lado apazigu