A regulação da profissão de motorista de aplicativo de transporte de passageiros começou a tramitar no Congresso, quando o governo enviou o PL 12/2024. (Projeto de Lei Complementar). O projeto vem sendo alvo de divergências dentro da categoria, a proposta tem sido objeto de uma campanha de desinformação nas redes, que a descreve como “o fim da Uber” no país. Entre as informações falsas disseminadas estão a de que os motoristas serão obrigados a se sindicalizar ou serão obrigados a aceitar o regime CLT — o que o projeto busca, na realidade, é tornar obrigatória a contribuição ao INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social). As mentiras têm circulado junto de dúvidas legítimas sobre a proposta, como o impacto da contribuição previdenciária sobre os rendimentos dos trabalhadores e também sobre o valor pago pelos consumidores nas corridas. Entenda a polemica que gira em torno do projeto, os objetivos da proposta e, principalmente, o posicionamento da Uber – principal empresa do se
A informação leva a motivação, enquanto a desinformação leva a conformação.