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Mostrando postagens de fevereiro, 2018

O CAOS NA SEGURANÇA PUBLICA DE NOSSO ESTADO

Finalmente aconteceu a medida que há meses a população do estado do Rio de Janeiro vem aguardando. Porém, a intervenção federal na segurança publica de nosso Estado vem dividindo opiniões. Alguns grupos tentam a qualquer custo vincular essa medida a possivel prisão do Lula. Outros indicam que não adianta o exercito ir para as ruas sem prover os serviços de educação, saude, transporte etc. Há ainda aqueles que criticam a função do exercito em relação a atividade de policia. Uma coisa é verdadeira mesmo com tantas divisões de opinião, não observamos nenhuma opinião de que o Rio não necessita desse apoio. Que a segurança pública é a maior preocupação de toda população brasileira as autoridades ja sabem, observe os dados da Pesquisa Espontânea realizada pelo IPP e publicada em Dezembro de 2017: Quando perguntado se a segurança publica melhorou em sua cidade, os dados são os seguintes: Na região sudeste do país:  1. Melhorou: 17,5%% 2. Permaneceu igual: 17,1% 3. Piorou 64,3% 4.

Segurança não é tudo, mas é quase tudo

Minha grande preocupação neste carnaval foi a explosão da violência. Mas, o leitor precisa entender alguns fatores: Primeiro que religião não time de futebol, tenho visto pessoas que se dizem cristãos afirmar que "quer que as pessoas de explodão", "que tem que morrer todo mundo", "que momo representa o diabo" (...); Segundo que o prefeitura não tem religião. A administração pública deve trabalhar para todos e não apenas pelo povo da religião do governante. O Estado é laico. O prefeito da cidade do Rio de Janeiro se ausentou do Rio durante o carnaval alegando ir a Alemanha, a Turquia e a Suécia ver tecnologias para a área de segurança. Ora bolas, se fez isso com o nosso dinheiro público ele errou afinal a segurança publica é de atribuição do Estado; Além do mais, o carnaval injeta cerca de 3 bilhões de reais na economia, somente na cidade do Rio de Janeiro (dados da Riotur 2017), e nesse momento o dono da casa faz a festa e se ausenta, deixando a cidad

População reclama dos transportes em Duque de Caxias e nada é feito

Hoje pela manhã através das redes sociais, mais precisamente por meio do Facebook, deparei com uma postagem feita por populares apresentando o descontentamento da população com o transporte público na cidade de Duque de Caxias. A insatisfação da população com o transporte nesta cidade já vem a décadas. Lembro que uma das bandeiras do Alexandre Cardoso em 1992 era o transporte público. Naquela ocasião o Alexandre apresentava um fluxograma muito bonitinho no quadro escolar em critica aos preços, segundo ele, abusivos praticados pelas empresas concessionárias de transporte público em nossa cidade. De lá pra cá, nada foi feito. Durante o primeiro governo do ex-prefeito Jose Camilo Zito, o vereador Chiquinho Grandão afirmou em plenário que iria gravar em video a insatisfação da população, mas, eu até hoje não as gravações. Em fim, de 1992 pra cá os prefeitos: Hidekel de Freitas, Moacyr do Carmo, José Camilo Zito (3 x), Washington Reis (2x) e o próprio Alexandre Cardoso, nada fizera

A crise na segurança publica do Estado do Rio de Janeiro

A politica de segurança publica do governo Sergio Cabral, que revitalizava a ideia de policia comunitária, já existentes em diversas comunidades do Rio de Janeiro, foi o principio do caos a que encontramos hoje. A cinematográfica invasão do Morro do Alemão, certamente teria consequências. Inicialmente a implantação das UPPs elevou o numero de crimes nas comunidades da baixada tanto de roubos a veículos, assaltos a estabelecimentos comerciais, porte ilegal de armas e tráfico de entorpecentes. Ao mesmo passo o governo do Estado oferecia o curso de formação de praças da PM em seis meses entregava ao jovem uma pistola e um fuzil soltando-o nas comunidades aparentemente pacificadas. Em fim, 10 anos depois de o ex-governador Sergio Cabral (PMDB) anunciar em uma cerimonia a implantação da UPP em Jardim Catarina e no Salgueiro em São Gonçalo (foto) a estrutura da Policia Militar foi se dissipando pouco a pouco, denuncia a denuncia, (...). Foram denuncias de favorecimento a empresa Jul