domingo, 18 de fevereiro de 2018

O CAOS NA SEGURANÇA PUBLICA DE NOSSO ESTADO

Finalmente aconteceu a medida que há meses a população do estado do Rio de Janeiro vem aguardando. Porém, a intervenção federal na segurança publica de nosso Estado vem dividindo opiniões.
Alguns grupos tentam a qualquer custo vincular essa medida a possivel prisão do Lula. Outros indicam que não adianta o exercito ir para as ruas sem prover os serviços de educação, saude, transporte etc. Há ainda aqueles que criticam a função do exercito em relação a atividade de policia.
Uma coisa é verdadeira mesmo com tantas divisões de opinião, não observamos nenhuma opinião de que o Rio não necessita desse apoio.


Que a segurança pública é a maior preocupação de toda população brasileira as autoridades ja sabem, observe os dados da Pesquisa Espontânea realizada pelo IPP e publicada em Dezembro de 2017:
Quando perguntado se a segurança publica melhorou em sua cidade, os dados são os seguintes:
Na região sudeste do país: 
1. Melhorou: 17,5%%
2. Permaneceu igual: 17,1%
3. Piorou 64,3%
4. Não sabe ou não opinou: 1,1%

Fica a minha humilde opinião:
Espero que vidas sejam preservadas, tanto de policiais quanto de civis. Espero também que com a intervenção e a força bélica das forças militares jovens sejam desestimulados a participar de ações delituosas.

É bem verdade que por trás da atitude do Pezão em solicitar a intervenção federal é para no futuro ele poder afirmar que fez tudo que deveria ser feito. Atribuo ao governador também a necessidade exonerar o secretario de segurança publica, o que ele não fez. Sua atitude obrigou ao secretário a entregar o cargo.
Por parte de Michel Temer ao publicar o Decreto de intervenção significada que ele busca a partir dai a melhorar a sua imagem desgastada junto a opinião publica. 

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Segurança não é tudo, mas é quase tudo


Minha grande preocupação neste carnaval foi a explosão da violência. Mas, o leitor precisa entender alguns fatores: Primeiro que religião não time de futebol, tenho visto pessoas que se dizem cristãos afirmar que "quer que as pessoas de explodão", "que tem que morrer todo mundo", "que momo representa o diabo" (...); Segundo que o prefeitura não tem religião. A administração pública deve trabalhar para todos e não apenas pelo povo da religião do governante. O Estado é laico.

O prefeito da cidade do Rio de Janeiro se ausentou do Rio durante o carnaval alegando ir a Alemanha, a Turquia e a Suécia ver tecnologias para a área de segurança. Ora bolas, se fez isso com o nosso dinheiro público ele errou afinal a segurança publica é de atribuição do Estado; Além do mais, o carnaval injeta cerca de 3 bilhões de reais na economia, somente na cidade do Rio de Janeiro (dados da Riotur 2017), e nesse momento o dono da casa faz a festa e se ausenta, deixando a cidade sem direção.

Já o governador do Estado se refugiou em Piraí (sua cidade de origem), pois certamente não queria ser vaiado na Marques de Sapucaí.

E o povo? E as pessoas de bem? E os operários que trabalharam durante o carnaval?



Sem segurança não há a vida. Do que adiantar investir na educação sem investir na segurança? Será que seu filho vai conseguir chegar bem na escola ou em casa após a aula? Do que adianta investir em saúde? Será que ao passar mal você ira conseguir chegar ao hospital ou a um posto de saúde sem ser a próxima vitima dessa violência louca?

O que adianta se investir em tudo isso, educação, habitação, geração de empregos, saúde, (...) e segurança, se você cidadão não mudar os seus conceitos? Onde estão os seus valores e os ensinamentos que seus pais e seus avós lhe deram quando criança?

Filho que não respeita pai e mãe, também não vai respeitar os pais e as mães dos outros; Pessoas que não respeitam os espaços reservados aos idosos nos ônibus ou no transito, não respeitam os espaços das outras pessoas também não; Pessoas que não dão valor ao patrimônio público, também não dão valor ao patrimônio dos outros; Pessoas que desviam condutas quando escondidos, também desviam as suas condutas nas relações com as outras pessoas; etc.

Urge o momento de reflexão, é notório que o pais passa por momentos muito delicado. A crise politica é o grande estopim, e junto a ela a intolerância religiosa. Ninguém respeita mais ninguém e quando é cobrado falam que culpa é do Cabral, do Cunha, do Lula ou do Bolsonaro.

É preciso ser ético, respeitoso e acima de tudo, honesto. Afinal a honestidade se faz por obrigação e não por conveniência.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

População reclama dos transportes em Duque de Caxias e nada é feito


Hoje pela manhã através das redes sociais, mais precisamente por meio do Facebook, deparei com uma postagem feita por populares apresentando o descontentamento da população com o transporte público na cidade de Duque de Caxias.

A insatisfação da população com o transporte nesta cidade já vem a décadas. Lembro que uma das bandeiras do Alexandre Cardoso em 1992 era o transporte público. Naquela ocasião o Alexandre apresentava um fluxograma muito bonitinho no quadro escolar em critica aos preços, segundo ele, abusivos praticados pelas empresas concessionárias de transporte público em nossa cidade.

De lá pra cá, nada foi feito. Durante o primeiro governo do ex-prefeito Jose Camilo Zito, o vereador Chiquinho Grandão afirmou em plenário que iria gravar em video a insatisfação da população, mas, eu até hoje não as gravações.

Em fim, de 1992 pra cá os prefeitos: Hidekel de Freitas, Moacyr do Carmo, José Camilo Zito (3 x), Washington Reis (2x) e o próprio Alexandre Cardoso, nada fizeram para mudar esse quadro.

Nós temos uma proposta:
"Vamos criar a Agencia Reguladora dos Serviços de Transporte Público, vinculada a um Conselho Popular especialmente criado para esta finalidade, iremos fiscalizar e aplicar multas nas empresas. E se isso não for suficiente, o município irá criar a Empresa Municipal de Transporte Público, garantindo o passe livre aos nossos estudantes e preenchendo os espaços deixados pelas empresas concessionárias deste serviço em nosso município."

Para mudar, basta ter coragem!

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

A crise na segurança publica do Estado do Rio de Janeiro


A politica de segurança publica do governo Sergio Cabral, que revitalizava a ideia de policia comunitária, já existentes em diversas comunidades do Rio de Janeiro, foi o principio do caos a que encontramos hoje.

A cinematográfica invasão do Morro do Alemão, certamente teria consequências. Inicialmente a implantação das UPPs elevou o numero de crimes nas comunidades da baixada tanto de roubos a veículos, assaltos a estabelecimentos comerciais, porte ilegal de armas e tráfico de entorpecentes.

Ao mesmo passo o governo do Estado oferecia o curso de formação de praças da PM em seis meses entregava ao jovem uma pistola e um fuzil soltando-o nas comunidades aparentemente pacificadas.

Em fim, 10 anos depois de o ex-governador Sergio Cabral (PMDB) anunciar em uma cerimonia a implantação da UPP em Jardim Catarina e no Salgueiro em São Gonçalo (foto) a estrutura da Policia Militar foi se dissipando pouco a pouco, denuncia a denuncia, (...). Foram denuncias de favorecimento a empresa Julio Simões na licitação de locação da frota; denuncia de corrupção policial em favorecimento ao trafico de armas; denuncia de comercio clandestino de armas apreendidas pela PM com o tráfico; denuncias de apreensão ilegal de bens pertencentes a humildes moradores de comunidades pobres; denuncias de alteração de local de crime, quando este era cometido por policial; denuncia de homicídios com ocultação de cadáveres (caso Amarildo é apenas um deles); denuncia de policiais que nas horas de folga prestavam serviços de escolta e segurança aos chefões do tráfico; dentre muitos outros.

A grande verdade é que o desvio de conduta de alguns policiais levaram a população a perder a confiança, enquanto que na contra mão, lideranças e agentes da corporação levantam manifestos de apoio a esta corporação que completa no dia 13 de maio 209 anos desde a sua criação.

Nos dias atuais a população esta refém do despreparado governador Luis Fernando Pezão que não possui aliados e muito menos experiencia para enfrentar tal crise.

Em minha ótica, esta crise deve ser enfrentada com inteligencia verticalmente da parte superior da pirâmide da organização social e politica do Estado de forma sistemática, austera e progressiva, até que estanque os recursos que alimentam o crime organizado. Nas ruas a repressão deve focar no crime em si, a definição do cercadinho torna-se eficaz neste campo de ação.

O dia que eu tiver o poder de representar a nossa população politicamente apresentarei o Projeto de Lei que obriga ao politico preponente a cargo letivo ou cargos de coordenação, direção ou secretaria de departamentos nos Poderes Judiciário, Legislativo ou Executivo a realizar exame toxicológico impedindo aqueles que financiam o crime organizado através do consumo de drogas a ocuparem cargos de representação publica em nosso País.

A crise operacional, financeira e institucional que afeta os Correios

Por Evandro Brasil  Correios: A crise dos Correios não aconteceu por acaso nem pode ser explicada por um único fator. Ela é resultado da co...