Em Duque de Caxias particularmente as reivindicações
surgiram no vácuo das mobilizações ocorridas na capital do estado fluminense, e
aos poucos foram ganhando volume e força. 40 mil pessoas de todas as idades
foram as ruas e caminharam em um manifesto sem liderança, sem comando, sem
comprometimento, e aparentemente sem referências. Em terras de Tenório
Cavalcante, ao contrário das outras regiões o manifesto teve influência de
militantes do PSOL, PCdoB, PT e PDT.
Das propostas elencadas, uma merece todo o destaque, a
adoção de tarifa única de 2 reais no transporte público no município de Duque
de Caxias, e, a ideia afirmada pelos manifestantes de acompanhar, á partir de
então, as seções plenárias na Câmara Municipal de Duque de Caxias nas tardes de
terças e quintas-feiras. Durante o ato o ex-candidato a vereador do PSOL Fábio
Pereira foi incumbido de encaminhar ao Prefeito Alexandre Cardoso as propostas
de um determinado grupo do manifesto.
Por faixas e cartazes, os participantes pediam: A reabertura
do Hospital Duque de Caxias; o Passe Livre para os estudantes; a melhoria do
atendimento a saúde no município; a devolução dos 700 milhões de reais supostamente
desviados da saúde durante a gestão do prefeito Zito; o fim da corrupção; Mais qualidade
na educação, Melhores salários para os professores (...).
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