Redução das tarifas do transporte público; fim da corrupção
nas instancias federal, estadual e municipal; transparência nas contas
públicas; melhoria nas condições das escolas; melhoria no atendimento a saúde;
derrubada da PEC 37; fim da discussão sobre a proposta da “Cura Gay” e, saída
do deputado Marcos Feliciano na Comissão de direitos humanos da Câmara dos Deputados
Federais. São apenas algumas das diversas reivindicações de milhares de pessoas
que foram as ruas em protestos por todo o País.
Em Duque de Caxias particularmente as reivindicações
surgiram no vácuo das mobilizações ocorridas na capital do estado fluminense, e
aos poucos foram ganhando volume e força. 40 mil pessoas de todas as idades
foram as ruas e caminharam em um manifesto sem liderança, sem comando, sem
comprometimento, e aparentemente sem referências. Em terras de Tenório
Cavalcante, ao contrário das outras regiões o manifesto teve influência de
militantes do PSOL, PCdoB, PT e PDT.
Das propostas elencadas, uma merece todo o destaque, a
adoção de tarifa única de 2 reais no transporte público no município de Duque
de Caxias, e, a ideia afirmada pelos manifestantes de acompanhar, á partir de
então, as seções plenárias na Câmara Municipal de Duque de Caxias nas tardes de
terças e quintas-feiras. Durante o ato o ex-candidato a vereador do PSOL Fábio
Pereira foi incumbido de encaminhar ao Prefeito Alexandre Cardoso as propostas
de um determinado grupo do manifesto.
Por faixas e cartazes, os participantes pediam: A reabertura
do Hospital Duque de Caxias; o Passe Livre para os estudantes; a melhoria do
atendimento a saúde no município; a devolução dos 700 milhões de reais supostamente
desviados da saúde durante a gestão do prefeito Zito; o fim da corrupção; Mais qualidade
na educação, Melhores salários para os professores (...).
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