O Ministro do Trabalho e Emprego, CARLOS LUPI, criticou a posição de empresários que defendem a flexibilização das leis trabalhistas.
“A CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) no Brasil está atualíssima. Sem ela, é colocar raposa no galinheiro”, afirmou. “Por isso, quando se fala em flexibilizar, é preciso discutir esses números, pois, se ficar mais flexível do que está, vamos “fechar” os trabalhadores”.
O ministro condenou a tentativas de flexibilização da CLT ao divulgar um estudo que demonstrou a alta rotatividade do mercado de trabalho formal. O estudo revela que, dos 61,12 milhões de vínculos de trabalho existentes no ano passado, 19,92 milhões foram rompidos até 31 de dezembro, o que representa 32,6% do total.
“Este mercado formal está deformado e todo esse debate só tem um lado”, declarou o ministro, que está empenhado neste debate. Para Lupi, o total de desligamentos é um número “assustador” e revela que é como se não houvesse obstáculos para a demissão no Brasil.
Afirmando que irá encaminhar o levantamento a centrais e confederações, Lupi destaca que “tem que ter um diálogo maior para se entender que essa alta rotatividade não é bom para ninguém. Dá insegurança para o trabalhador, para o mercado e aumenta as despesas governamentais com o seguro-desemprego. Vamos levantar o debate com as entidades patronais e entidades sindicais”, disse o ministro Carlos Lupi.
Jornal Hora do Povo (Edição de 14 a 18 de janeiro)
“A CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) no Brasil está atualíssima. Sem ela, é colocar raposa no galinheiro”, afirmou. “Por isso, quando se fala em flexibilizar, é preciso discutir esses números, pois, se ficar mais flexível do que está, vamos “fechar” os trabalhadores”.
O ministro condenou a tentativas de flexibilização da CLT ao divulgar um estudo que demonstrou a alta rotatividade do mercado de trabalho formal. O estudo revela que, dos 61,12 milhões de vínculos de trabalho existentes no ano passado, 19,92 milhões foram rompidos até 31 de dezembro, o que representa 32,6% do total.
“Este mercado formal está deformado e todo esse debate só tem um lado”, declarou o ministro, que está empenhado neste debate. Para Lupi, o total de desligamentos é um número “assustador” e revela que é como se não houvesse obstáculos para a demissão no Brasil.
Afirmando que irá encaminhar o levantamento a centrais e confederações, Lupi destaca que “tem que ter um diálogo maior para se entender que essa alta rotatividade não é bom para ninguém. Dá insegurança para o trabalhador, para o mercado e aumenta as despesas governamentais com o seguro-desemprego. Vamos levantar o debate com as entidades patronais e entidades sindicais”, disse o ministro Carlos Lupi.
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