Para falar nos periódicos, primeiramente se faz necessário lembrar a missão da imprensa. Imprensa em sua referencia morfológica diz respeito a escritas e impressos. A imprensa tem papel fundamental na evolução do homem. Dentre os primeiros registros da imprensa podemos destacar as imagens encontradas nas cavernas, registros do período jurássico, a bíblia etc.
Os periódicos são normalmente jornais impressos, digitais, (...) a que também chamamos de mídia alternativa. (...)“um bom periódico ou jornal alternativo deve falar muito bem sobre a sua região e sua comunidade” Dr. Ruyter Poubel (1997).
A “nobre” missão de registrar e levar a informação às comunidades requer, muito mais, do que apenas publicar os textos e fotos que as assessorias de comunicação da prefeitura enviam diariamente por fac-símile ou e-mail para as redações dos periódicos. A responsabilidade desta publicação é do periódico, principalmente na relação do efeito desastroso que tal informação pode causar junto à comunidade. Portanto tal material pode ser passivo de dúvida, afinal ele foi construído pelo maior interessado pela informação, neste caso a assessoria de comunicação da prefeitura A ou B.
Os veículos, de comunicação da grande mídia mantêm um setor de apuração, responsável por receber textos, fotos, vídeos (...), além de denuncias e apurar a veracidade. E com os periódicos não pode ser diferente, este material deve ser apurado.
Neste conceito vale ressaltar que os periódicos que não atendem aos anseios da sua comunidade tende a ficar sobre os balcões sem despertar o interesse do leitor, ou servir de embrulho de ovo de galinha nas bancas de camelô.
Na segunda quinzena de maio um periódico de Duque de Caxias cometeu um grande erro ao publicar os textos e fotografias enviados pela prefeitura sem fazer a apuração que se faz necessário. O texto publicado na capa do jornal com o título: “CONFERÊNCIA DISCUTE MEIO AMBIENTE EM DUQUE DE CAXIAS, sem retranca, diz que o tema da Conferência foi: MUDANÇAS CLIMÁTICAS – VAMOS CUIDAR DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS COM RESPONSABILIDADE SOCIAL”. O evento aconteceu na FEUDUC e contou com palestras que abordaram os seguintes assuntos: MUDANÇAS CLIÁTICAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL; MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ARBORIZAÇÃO URBANA E RURAL EM ÁREAS MUNICIPAIS, ESTADUAIS E FEDERAIS PROTEGIDAS; MUDANÇAS CLIMÁTICAS E CONTROLE DAS ATIVIDADES POLUENTES E RISCOS INDUSTRIAIS; MUDANÇAS CLIMÁTICAS E RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO; MUDANÇA CLIMÁTICA E SAUDE AMBIENTAL E QUALIDADE DO AR; E MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS, LÍQUIDOS (COLETA SELETIVA E ATERRO SANITÁRIO).
Devemos exaltar o esforço, o empenho e também a colaboração dos palestrantes que compareceram a fim de dar a sua contribuição para o Meio Ambiente em Duque de Caxias, mas NOTA ZERO para o periódico que ilustrou tal assunto sem indagar:
- Qual solução foi apresentada na Conferencia sobre o HEXACLOROCICLOHEXANO (HCH), também conhecido como Pó de Broca (...) esta pergunta merece resposta e o maior interessado por esta resposta é a população que desde os anos 40 sofre com os efeitos nocivos deste pesticida a saúde humana ma Cidade dos Meninos.
- E os equipamentos da pasta de agricultura, máquinas e caminhões que eram utilizados pela comunidade rural de Duque de Caxias, que hoje ninguém sabe onde estão;
- E a degradação da Área de Proteção Ambiental São Bento (...).
Em fim, tratar em uma Conferência de questões ambientais de ordem Global (Mudanças Climáticas) é querer dar atestado de burrice ao nosso povo. Atestando o veículo de comunicação que o publicou na integra, sem indagar em que circunstâncias esta Conferência foi realizada e porque não discutiu com a Sociedade o tratamento das feridas ambientais que lastram em Duque de Caxias.
Para finalizar o tal jornal que publicou o texto sobre a Conferência perdeu uma grande oportunidade de cobrar de quem enviou o texto, porque a Sociedade Civil que integrava o COMDEMA não se fez presente? Porque a ECOCIDADE e a EXOBRÁS consta no texto sem que eles tenham participado da Conferência? Porque na composição do novo COMDEMA tem instituições sem personalidade jurídica? Ou seja, sem CNPJ.
Este artigo pode servir de alerta, para que juntos, comunidade e veículos de comunicação entendam que os periódicos devem tratar muito bem dos assuntos regionais, sem esquecer que o dinheiro que as prefeituras e câmaras de vereadores utilizam para pagar estas publicações é do POVO, então estes devem servir muito bem a comunidade a que ele pertence.
Evandro Brasil
www.evandrobrasil.blogspot.com
evandrobrasil-rj@hotmail.com
Os periódicos são normalmente jornais impressos, digitais, (...) a que também chamamos de mídia alternativa. (...)“um bom periódico ou jornal alternativo deve falar muito bem sobre a sua região e sua comunidade” Dr. Ruyter Poubel (1997).
A “nobre” missão de registrar e levar a informação às comunidades requer, muito mais, do que apenas publicar os textos e fotos que as assessorias de comunicação da prefeitura enviam diariamente por fac-símile ou e-mail para as redações dos periódicos. A responsabilidade desta publicação é do periódico, principalmente na relação do efeito desastroso que tal informação pode causar junto à comunidade. Portanto tal material pode ser passivo de dúvida, afinal ele foi construído pelo maior interessado pela informação, neste caso a assessoria de comunicação da prefeitura A ou B.
Os veículos, de comunicação da grande mídia mantêm um setor de apuração, responsável por receber textos, fotos, vídeos (...), além de denuncias e apurar a veracidade. E com os periódicos não pode ser diferente, este material deve ser apurado.
Neste conceito vale ressaltar que os periódicos que não atendem aos anseios da sua comunidade tende a ficar sobre os balcões sem despertar o interesse do leitor, ou servir de embrulho de ovo de galinha nas bancas de camelô.
Na segunda quinzena de maio um periódico de Duque de Caxias cometeu um grande erro ao publicar os textos e fotografias enviados pela prefeitura sem fazer a apuração que se faz necessário. O texto publicado na capa do jornal com o título: “CONFERÊNCIA DISCUTE MEIO AMBIENTE EM DUQUE DE CAXIAS, sem retranca, diz que o tema da Conferência foi: MUDANÇAS CLIMÁTICAS – VAMOS CUIDAR DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS COM RESPONSABILIDADE SOCIAL”. O evento aconteceu na FEUDUC e contou com palestras que abordaram os seguintes assuntos: MUDANÇAS CLIÁTICAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL; MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ARBORIZAÇÃO URBANA E RURAL EM ÁREAS MUNICIPAIS, ESTADUAIS E FEDERAIS PROTEGIDAS; MUDANÇAS CLIMÁTICAS E CONTROLE DAS ATIVIDADES POLUENTES E RISCOS INDUSTRIAIS; MUDANÇAS CLIMÁTICAS E RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO; MUDANÇA CLIMÁTICA E SAUDE AMBIENTAL E QUALIDADE DO AR; E MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS, LÍQUIDOS (COLETA SELETIVA E ATERRO SANITÁRIO).
Devemos exaltar o esforço, o empenho e também a colaboração dos palestrantes que compareceram a fim de dar a sua contribuição para o Meio Ambiente em Duque de Caxias, mas NOTA ZERO para o periódico que ilustrou tal assunto sem indagar:
- Qual solução foi apresentada na Conferencia sobre o HEXACLOROCICLOHEXANO (HCH), também conhecido como Pó de Broca (...) esta pergunta merece resposta e o maior interessado por esta resposta é a população que desde os anos 40 sofre com os efeitos nocivos deste pesticida a saúde humana ma Cidade dos Meninos.
- E os equipamentos da pasta de agricultura, máquinas e caminhões que eram utilizados pela comunidade rural de Duque de Caxias, que hoje ninguém sabe onde estão;
- E a degradação da Área de Proteção Ambiental São Bento (...).
Em fim, tratar em uma Conferência de questões ambientais de ordem Global (Mudanças Climáticas) é querer dar atestado de burrice ao nosso povo. Atestando o veículo de comunicação que o publicou na integra, sem indagar em que circunstâncias esta Conferência foi realizada e porque não discutiu com a Sociedade o tratamento das feridas ambientais que lastram em Duque de Caxias.
Para finalizar o tal jornal que publicou o texto sobre a Conferência perdeu uma grande oportunidade de cobrar de quem enviou o texto, porque a Sociedade Civil que integrava o COMDEMA não se fez presente? Porque a ECOCIDADE e a EXOBRÁS consta no texto sem que eles tenham participado da Conferência? Porque na composição do novo COMDEMA tem instituições sem personalidade jurídica? Ou seja, sem CNPJ.
Este artigo pode servir de alerta, para que juntos, comunidade e veículos de comunicação entendam que os periódicos devem tratar muito bem dos assuntos regionais, sem esquecer que o dinheiro que as prefeituras e câmaras de vereadores utilizam para pagar estas publicações é do POVO, então estes devem servir muito bem a comunidade a que ele pertence.
Evandro Brasil
www.evandrobrasil.blogspot.com
evandrobrasil-rj@hotmail.com
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